domingo, fevereiro 27, 2011

25 anos: as mudanças na Educação e em NOVA ESCOLA | Políticas Públicas | Nova Escola

Políticas Públicas

25 anos: as mudanças na Educação e em NOVA ESCOLA

De 1986 aos dias atuais, nossa Educação se transformou: a universalização do ensino foi praticamente garantida, os investimentos aumentaram e a formação docente evoluiu. No entanto, há muito a fazer para garantir um bom ensino. Agora, é a vez de alcançar a qualidade

Anderson Moço
=== PARTE 1 ====
Foto: Gilvan Barreto
FINANCIAMENTO O MEC tem mais
recursos, mas o investimento
por aluno é menor que o dos
países desenvolvidos.

NOVA ESCOLA 25 anos
Ao longo desses 25 anos - em que tivemos seis presidentes da República e 12 ministros da Educação - os marcos legais que contribuíram para as mudanças no setor foram registrados nas edições de NOVA ESCOLA, como a Constituição de 1988 e a LDB. No índice de matérias abaixo, você verá em detalhes de que forma essas e outras medidas impactaram nossa Educação. São 11 reportagens sobre:
Acesso e qualidade Após a garantia da universalização do Ensino Fundamental, os desafios agora são buscar um ensino eficiente e diminuir os índices de evasão e a repetência.
Educação rural Houve avanços na legislação. Os efeitos disso na escola ainda não são sentidos.
Financiamento e salário Investimentos aumentaram com a criação do Fundef e, mais tarde, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), mas ainda é pequeno o impacto na qualidade da Educação.
Educação de Jovens e Adultos (EJA) Os recursos para essa modalidade de ensino aumentaram, mas é essencial proporcionar aos alunos um ensino voltado às suas necessidades específicas.
Carreira e formação A exigência de diploma de nível superior para lecionar trouxe uma valorização à profissão, mas os cursos de Pedagogia e Licenciatura são fracos e a atratividade da carreira ainda é baixa.
Educação indígena A formação de professores índios avançou, mas eles precisam ter acesso a uma melhor capacitação.
Infraestrutura O país assistiu ao aumento nos investimentos em transporte escolar e ao salto no número de instituições informatizadas, além da garantia de merenda para quase todas as crianças. Contudo, ainda existem escolas sucateadas e sem água encanada.
Tecnologia A informática se tornou parte do cotidiano da sociedade, mas a escola ainda não encontrou o caminho correto para seu uso.
Educação Infantil São positivas as mudanças na concepção de atendimento aos pequenos. Problemas na formação dos educadores e o déficit de vagas na área, porém, persistem.
Gestão escolar A função do diretor passou de burocrata a gestor da aprendizagem. A prática, contudo, ainda não é realidade em todas as escolas.
Inclusão As crianças com deficiência chegaram à rede pública. O desafio agora é fazê-las aprender.

As reportagens sobre o balanço de cada uma dessas áreas são acompanhadas de uma linha do tempo com os fatos mais relevantes e a repercussão deles em NOVA ESCOLA aos longo das últimas décadas. O resultado é um verdadeiro retrato da Educação brasileira no último quarto de século. Um retrato do qual também somos parte.

O QUE MUDOU NA REVISTA AO LONGO DOS ANOS
Nesses 25 anos, NOVA ESCOLA registrou as tendências pelas quais passou o trabalho do professor. Muitas das práticas que hoje, graças a pesquisas didáticas, são consideradas inadmissíveis foram recorrentes nas escolas e valorizadas pela revista. Os exemplos abaixo demonstram como o conhecimento é provisório.

- De 1986 até meados dos anos 1990, uma característica marcante do nosso ensino - retratada nas reportagens - foi a valorização do 'aprender brincando'. Dentro dessa perspectiva, o objetivo era realizar atividades que divertissem os alunos, como jogos, só que sem objetivos específicos. Os conteúdos aprendidos (se é que se aprendia algo) não eram valorizados.

- O Aluno Aprende. É Só Você Parar de Ensinar: esse foi o título de uma reportagem de NOVA ESCOLA de 1987. Era um reflexo da má compreensão das propostas construtivistas - baseadas nas ideias de Jean Piaget (1896-1980) - que se popularizavam por aqui. A aprendizagem era encarada como algo espontâneo. Com o tempo, ficou claro que o professor tem um papel fundamental no processo.

- Concepção repetida à exaustão por professores - e por NOVA ESCOLA - durante os anos 1990: "Para ensinar a turma, é preciso desenvolver projetos criativos". Quanto mais diferente fosse o passo a passo da atividade, melhores seriam os resultados. Valia tudo: até usar a mitologia grega para ensinar à turma conteúdos de Matemática.

- No começo dos anos 2000, se tornaram recorrentes os projetos com foco em meio ambiente. As crianças eram incentivadas a entregar panfletos, coletar lixo reciclável e utilizar a sucata para fazer brinquedos (que logo retornavam ao lixo). A intenção era conscientizá-las por meio dessas ações. Na prática, recolher lixo na praça não ensinava e só ajudava a resolver um problema imediato.
=== PARTE 2 ====
Foto: Marcus Antonius
NOVA ESCOLA 25 anosTECNOLOGIA Não basta informatizar
as escolas. Os benefícios só
virão com seu uso a serviço dos
conteúdos curriculares.

Num passado ainda recente, há cerca de 25 anos, nossa Educação reunia índices alarmantes: apenas 80% dos brasileiros em idade escolar estavam matriculados na escola. A Educação Infantil pública praticamente não existia e milhões de crianças com até 7 anos de idade eram privadas de estudar. Cerca de 20% das que tinham entre 10 e 14 anos eram analfabetas. A situação não era melhor quando se analisava o Magistério: muitos professores ganhavam um salário irrisório (em valores atualizados, não chegava a 50 reais). Em algumas regiões, o número de leigos - sem curso específico para lecionar - passava dos 50%. Não havia um Plano Nacional de Educação e sistemas de avaliação externa que balizassem a busca por um ensino de qualidade.

Ciente desse quadro desastroso e interessado na sua transformação, o fundador da Editora Abril, Victor Civita (1907-1990), decidiu criar uma revista para ajudar os professores a ensinar todos os alunos. Foi assim, em março de 1986, que nasceu NOVA ESCOLA. Na edição de lançamento, um editorial de seu Victor, como ele era conhecido, apresentou os objetivos que inspiraram a publicação: "Fornecer à professora informações necessárias a um melhor desempenho de seu trabalho; valorizá-la; resgatar seu prestígio e liderança junto à comunidade; integrá-la ao processo de mudança que ora se verifica no país; e propiciar uma troca de experiências e conhecimentos entre todas as professoras brasileiras de 1º grau".

Vinte e cinco anos se passaram. Nesse período, a revista cumpriu essa missão, sempre se modernizando e acompanhando as tendências e as pesquisas na área. Ao analisar o conjunto de 239 edições, é possível constatar a evolução de nossa Educação em diversos setores. Porém, em todos eles, percebe-se que há muito a avançar.
Como pontos positivos, podemos destacar o orçamento atual do Ministério da Educação (MEC), que é o dobro de duas décadas atrás. Com um montante maior de recursos, o acesso foi garantido: apenas 2,4% das crianças e jovens de 7 a 14 anos estão fora das salas de aula. Na pré-escola, o atendimento das crianças de 4 e 5 anos ultrapassa 81%. A taxa de analfabetismo entre os que têm de 10 a 14 anos baixou para 2,5%.

Por outro lado, o trabalho que o país tem para as próximas décadas ainda é imenso. Estudos mostram que é preciso dobrar os investimentos por aluno. A infraestrutura, em muitos casos, é precária: há escolas sem biblioteca, computadores, internet e até banheiro e água encanada. Na Educação Infantil, o problema é sério: somente 18% das crianças com até 3 anos de idade estão matriculadas na creche. E ainda convivemos com um vergonhoso número de analfabetos: 14,1 milhões.

No que se refere especificamente à carreira docente, a situação não é diferente. É inegável o avanço na formação dos professores, porém até hoje há 30% deles sem diploma de nível superior – o que já era defendido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996. O salário melhorou, com a conquista de um piso nacional de 1.024 reais. Porém essa remuneração ainda é baixa quando comparada à de outras profissões de mesmo nível - isso, somado às péssimas condições de trabalho, transformou a carreira em uma das menos atrativas para os jovens.

Felizmente, a Educação tem se tornado um tema cada vez mais relevante, entrando nas pautas de discussão de diversos setores da sociedade. Hoje é consenso que sem um bom ensino o país não avança. A criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e as avaliações externas, como o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), têm fornecido índices que retratam os níveis de escolas e sistemas de ensino. Falta estreitar a relação entre o que é avaliado e o currículo para que haja impacto na aprendizagem. Além disso, no início deste ano, um novo Plano Nacional de Educação deve entrar na pauta do Congresso. Se tudo der certo, teremos definidas metas, percentuais de investimentos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) e os responsáveis por cada objetivo - que não podem ficar só no papel.

Publicado em NOVA ESCOLA, Edição 239, Janeiro 2011, com o título Agora, a qualidade

sexta-feira, fevereiro 25, 2011

N2 PROVA

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

1. Sobre a relação entre a tecnologia da informação e o letramento o que é correto afirmar?


  • Não é necessário que os alunos sejam direcionados para que exista um desenvolvimento adequado.
  • O hipertexto não está disponível para qualquer aluno, só aqueles que possuem softwares.
  • É importante que os alunos tenham liberdade para perceber o que há de precioso na internet.
  • Projetos devem ser estruturados para que os alunos percebam a realidade social retratada pela tecnologia.

2. Por avaliação inicial, podemos compreender tarefas avaliativas


  • que buscam quantificar e valorar os conhecimentos prévios dos alunos.
  • estruturadas somente no conhecimento que os alunos já possuem.
  • associadas aos conteúdos mínimos.
  • que visam a conhecer melhor o aluno: suas competências curriculares, seu estilo de aprendizagem, seus interesses etc. CORRETA

3. Assinale a alternativa correta sobre os espaços culturais.


  • São espaços totalmente capitalistas e desiguais.
  • Questões raciais não são abordadas nos estudos sobre os espaços culturais.
  • Eles se concebem em torno da significação econômica de diferentes grupos.
  • Pode ser visto como um lugar que produz significados sociais. CORRETA

4. Segundo Foucault, as relações de poder em uma sociedade estão associados


  • aos sujeitos que são formados pelas práticas que lhe foram impostas.
  • a um poder estático.
  • ao sujeito histórico, subjetivado.
  • ao poder que é absorvido pela alma.

quarta-feira, fevereiro 23, 2011

N2 PROVA - TEORIAS DE CURRICULO


TEORIAS DE CURRÍCULO

1. DURANTE A DÉCADA DE 1970, A NOVA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PROBLEMATIZOU AS QUESTÕES CURRICULARES PROPONDO UMA RELAÇÃO ENTRE ELAS, A SOCIEDADE E O PODER.


  • Um dos enfoques centrais foi elaborado por Michael Young, tendo como questão principal:

  • a maneira como a organização curricular pode afetar na formação social e econômica de uma comunidade e/ou sociedade.
  • a atribuição de valores diferentes às matérias ou disciplinas e quais os critérios utilizados para isso.
  • o fato de escola e currículo não se relacionarem, uma vez que vida cotidiana e conhecimento acadêmico não têm relação.
  • conteúdos que devem ser elaborados a partir de estudos sociológicos.

2. A FORMA MAIS ANTIGA E TRADICIONAL DE ORGANIZAR O CURRÍCULO NO ENSINO FUNDAMENTAL É A ORGANIZAÇÃO:


  • por centros de interesse.
  • por temas.
  • interdisciplinar.
  • por disciplinas.

3. UMA DAS PROPOSTAS DOS PCNS É O TRABALHO COM OS CHAMADOS TEMAS TRANSVERSAIS. ESSES TEMAS TRANSVERSAIS PODEM SER DEFINIDOS COMO:


  • problemáticas sociais associadas aos conteúdos das áreas, e recebem esse nome por causa da metodologia empregada para sua inclusão no currículo e do tratamento didático.
  • interpretação de textos para trabalhar com temas paralelos ao conteúdo desenvolvido.
  • temas escolhidos pela escola, privilegiando questões ambientais.
  • nenhuma das alternativas acima.

4. O PEDAGOGO ALEMÃO FRIEDRICH FROEBEL RECONHECIA A INFÂNCIA COMO UMA ETAPA ESPACIAL DA VIDA HUMANA,


  • compreendendo características e peculiaridades como a curiosidade espontânea, a necessidade de movimento, a capacidade de imitar, inventar e observar. Para que a criança pudesse se desenvolver melhor, ele propôs a criação de lugares especiais para as crianças pequenas, denominados:

  • pré-escolas.
  • jardins-de-infância.
  • salas ambiente.
  • creches.


TEORIAS DE CURRÍCULO
Parte superior do formulário
1. NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970, DESENCADEOU-SE UM CONJUNTO DE TRABALHOS CRÍTICOS SOBRE CURRÍCULO NA INGLATERRA E NOS ESTADOS UNIDOS

  • consolidando o conceito no âmbito da Sociologia da Educação. Dentro dessa perspectiva crítica, destacou-se como a primeira corrente sociológica voltada para a problematização do currículo a:
  • Escola Dualista.
  • Teoria Crítica Sociológica.
  • Escola Única.
  • Nova Sociologia da Educação.

2. O DIVISOR DE ÁGUAS QUANTO À POLÍTICA CURRICULAR DO BRASIL É A REFORMA DE ENSINO DE 1.° E 2.° GRAUS, OCORRIDA EM 1971 – LEI 5.692/71 
  • De acordo com essa Lei, assim ficou definido o currículo:
  • um núcleo comum obrigatório em nível nacional que seria suficiente para dar sustentação a todo o programa curricular brasileiro e que não levou em consideração as peculiaridades locais.
  • cada estado ficava responsável por definir o que era obrigatório em termos curriculares.
  • um núcleo comum obrigatório em nível nacional e uma parte diversificada cujas finalidades eram atender às particularidades locais, os planos do estabelecimento de ensino e as diferenças individuais do aluno.
  • um currículo mínimo que se constituísse na base comum do ensino de 1.° grau, que deveria ter a durabilidade de nove anos.

3. A FORMA MAIS ANTIGA E TRADICIONAL DE ORGANIZAR O CURRÍCULO NO ENSINO FUNDAMENTAL É A ORGANIZAÇÃO
  • interdisciplinar.
  • por disciplinas.
  • por centros de interesse.
  • por temas.

4. O PEDAGOGO ALEMÃO FRIEDRICH FROEBEL RECONHECIA A INFÂNCIA COMO UMA ETAPA ESPACIAL DA VIDA HUMANA,
  • compreendendo características e peculiaridades como a curiosidade espontânea, a necessidade de movimento, a capacidade de imitar, inventar e observar. Para que a criança pudesse se desenvolver melhor, ele propôs a criação de lugares especiais para as crianças pequenas, denominados:
  • jardins-de-infância.
  • pré-escolas.
  • salas ambiente.
  • creches.
++++++++++++++++++++++++++++++++

1. A INCLUSÃO DOS TEMAS TRANSVERSAIS NO ENSINO  FUNDAMENTAL TEM COMO OBJETIVO ARTICULAR AS ÁREAS DO  CONHECIMENTO COM AS NOVAS DEMANDAS DA SOCIEDADE,PREOCUPANDO-SE COM A FORMAÇÃO DA CIDADANIA. DESSA FORMA, OS TEMAS TRANSVERSAIS SÃO:

  • ética da identidade, política da igualdade e estética da sensibilidade.
  • igualdade, fraternidade e solidariedade.
  • ética, meio ambiente, pluralidade cultural, saúde e orientação sexual.
  • identidade social, cultura indígena, meio ambiente e saúde.

2. DE ACORDO COM OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, O CURRÍCULO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL DEVE SER FUNDAMENTADO:

            nos interesses e necessidades dos alunos.
  • na realidade expressa nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
  • na Base Nacional Comum (áreas de conhecimento) e nos Temas Transversais (aspectos da vida cidadã).
  • nos interesses dos professores e da equipe técnica, tornando a proposta mais próxima da realidade da escola.

3. SOBRE O CONCEITO DE CURRÍCULO PRESCRITO, ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA.


  • Normas e regulamentos que orientam a prática educacional dentro de uma escola, ou regimento interno.
  • Sistema curricular que determina a seleção dos elementos da cultura a serem transmitidos exclusivamente nas instâncias de ensino superiores.
  • Todo o sistema educativo estabelece um conjunto de normas, indicando os conteúdos e orientações gerais que devem nortear a escolaridade obrigatória.
  • Planejamento das atividades escolares aliado à formação de professores.

4. ESTUDOS DEMONSTRAM QUE O TERMO CURRÍCULO, EM SUA ORIGEM, ESTAVA VINCULADO ÀS TRANSFORMAÇÕES NA FORMA DE ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA,

apresentando-se, na área educacional, como princípio da racionalidade, ou seja, o uso do termo currículo:

  • surgiu como forma particular de a escola lidar com os alunos em sala de aula.
  • pode ser comparado ao sistema aberto e flexível de ordenação dos conteúdos escolares.
  • está vinculado ao pensamento científico de garantir a utilização adequada dos recursos tecnológicos em sala de aula.
  • aparece vinculado à necessidade de ampliação do atendimento escolar e, por isso, de propiciar maior controle, padronização e eficiência educacional.



TEORIAS DE CURRÍCULO

1. A JUSTIFICATIVA PARA UM CURRÍCULO INTEGRADO TEM SIDO CONSTANTE NA HISTÓRIA EDUCACIONAL DO SÉCULO XX.

Ela advém da insatisfação com o currículo de disciplinas e apela para as vantagens da pesquisa e do estudo interdisciplinar, bem como para a necessidade de adequação às peculiaridades psicológicas dos alunos. Dentre as modalidades mais clássicas da integração do currículo estão o método de projetos e os centros de interesse decrolyanos. Para Decroly, criador dos centros de interesse, eles deviam:

  • integrar os conteúdos, seguindo um princípio de associação com base nos interesses da criança, selecionados a partir das necessidades naturais da criança.
  • aquisição do conhecimento da criança a partir de elementos fragmentados para depois serem associados.
  • prévia classificação dos saberes escolares e classificação das crianças como normais ou anormais.
  • aumento do efetivo das classes.

2. O PEDAGOGO ALEMÃO FRIEDRICH FROEBEL RECONHECIA A INFÂNCIA COMO UMA ETAPA ESPACIAL DA VIDA HUMANA,

compreendendo características e peculiaridades como a curiosidade espontânea, a necessidade de movimento, a capacidade de imitar, inventar e observar. Para que a criança pudesse se desenvolver melhor, ele propôs a criação de lugares especiais para as crianças pequenas, denominados:

  • jardins-de-infância.
  • pré-escolas.
  • creches.
  • salas ambiente.

3. DE ACORDO COM O NOVO CURRÍCULO INSTITUÍDO COM A REFORMA DE 1971 E LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO AS INFLUÊNCIAS POLÍTICAS DO PERÍODO,

novas disciplinas foram introduzidas, como a OSPB (Organização Social e Política Brasileira). Ficou definido como objetivo de Estudos Sociais:

  • problemas sociais brasileiros, identificando melhorias para a política nacional.
  • espaço de discussão sobre economia, sociedade e política, sob uma perspectiva marxista.
  • ajustamento crescente do educando ao meio, enfatizando o conhecimento do Brasil na perspectiva atual de seu crescimento.
  • ênfase no pensamento lógico e no método científico.

4. EM UMA DAS MAIS IMPORTANTES OBRAS SOBRE CURRÍCULO, MICHAEL APPLE DISCUTE A RELAÇÃO ENTRE O CURRÍCULO E A REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA.

Em sua análise, ele se valeu do conceito de currículo oculto, que pode ser definido como:

  • a constatação de que os conteúdos escolares dão uma contribuição efetiva para a igualdade de oportunidades, ainda que os beneficiados não percebam isso.
  • a transmissão de normas de comportamento e valores sociais, de forma implícita, pelas escolas.
  • os conteúdos trabalhados pelo professor quando este transgride as normas estabelecidas para a escola.
  • os conteúdos que não são ensinados pela escola, mas que são exigidos nos concursos públicos.

N2 PROVA


Pessoal eu não tive tempo de conferir se já tinha no blog...


FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA ALFABETIZAÇÃO

1.. Um dos procedimentos pedagógicos abaixo não deve ser utilizado para a sistematização de domínio do código

  • Assinale a alternativa que apresenta esse procedimento.
  • Apresentar as palavras listadas utilizando apenas o recurso do quadro-de-giz.
  • Escolher palavras no texto com bom teor referencial: a mais repetida, a que chamou a atenção dos alunos, a que faz parte do título do texto.
  • Insistir na apresentação até perceber que os alunos já fazem uma leitura globalizada das palavras, fazendo a correspondência entre aquele grafismo e a expressão oral.
  • Decompor as palavras em sílabas e fazer a relação oralidade/escrita, escrita/oralidade com cada sílaba.

2. A escrita alfabética é um

  • sistema de representação da fala, sem que haja uma correspondência exata.
  • sistema de representação de ideias através de desenhos estilizados.
  • modelo de organização e transmissão dos pensamentos e dos sentimentos.
  • código de transcrição da fala, que a reproduz em todos os seus aspectos.

3. Com relação ao trabalho de revisão de texto, é possível afirmar que:

  • esta atividade é melhor compreendida quando feita individualmente pela criança sem o intermédio do professor.
  • o processo de reescrita não permite que as crianças retirem ou acrescentem elementos para modificar o texto.
  • por meio da revisão textual, o professor ensina a gramática de forma tradicional, centrada em exercícios repetitivos.
  • reescrever ajuda a criança a ser um interlocutor que se afirma ao produzir seu texto para o outro ler, entender, questionar, aceitar ou recusar.

4. Quanto à ficha de avaliação, utilizada para a avaliação em ensino de Língua Portuguesa, uma alternativa não é coerente. Assinale-a.

  • Os conteúdos relacionados na ficha não devem ser trabalhados e avaliados de forma seqüencial.
  • É necessário fazer anotações diárias sobre cada aluno, além de sempre ter de se observar algum progresso realizado por um aluno determinado.
  • Permite uma visão detalhada do progresso da cada aluno e, ao mesmo tempo, da classe inteira.
  • Privilegia o aprendizado em lugar de ressaltar o erro.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA ALFABETIZAÇÃO

1. Leia abaixo:

  • O trabalho da revisão linguística, no que se refere à gramática e aos demais aspectos discursivos, é norteado pelos problemas que aparecem nos textos das crianças. O professor deve adotar alguns procedimentos no trabalho de reescrita do texto do aluno. Assinale a alternativa que apresenta uma ação que não deve ser seguida pelo professor quando se trabalha reescrita de texto.

  • Escrever o texto no quadro de giz e efetuar a correção propondo questões aos alunos.
  • Selecionar previamente as questões pesquisadas somente dos conteúdos da gramática.
  • Selecionar o texto do aluno que apresenta dificuldades comuns para a maioria da classe.
  • Reescrever o texto na presença dos alunos, com as correções discutidas e complementações indicadas na discussão desenvolvida.

2. Os padrões atuais de alfabetismo, em que se verificam grandes desigualdades, são uma expressão

  • do interesse dos políticos em manter a população ignorante, para que votem conforme seu comando.
  • da desorganização do sistema escolar contemporâneo e do desinteresse e indisciplina dos alunos.
  • das necessidades produtivas do sistema econômico e da desigualdade de distribuição dos bens econômicos e culturais em nossa sociedade.
  • da falta de políticas de atenção às pessoas pobres e da baixa produção da indústria gráfica brasileira.

3. A principal característica da análise lingüística é:

  • aquisição da estrutura formal de prestígio social.
  • busca de maior aproximação em relação à linguagem coloquial.
  • correção de questões gramaticais.
  • atividade de reflexão sobre a Língua Portuguesa.

4. O nível da forma do conteúdo diz respeito

  • às realizações linguísticas que se equivalem do ponto de vista pragmático.
  • à materialidade linguística e considera a correspondência entre letra e som.
  • aos signos falados e escritos na língua materna ou dialeto.
às relações entre as unidades significantes orais e as correspondentes unidades significantes escritas, que operam como sinônimas.

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

Ensino Fundamental de Nove Anos - Lei 11.274/2006

LINGUAGENS E CÓDIGOS [inédita]

1. Como a tecnologia abre caminho para o desenvolvimento social?


  • Com a redução das distâncias linguísticas.
  • Influenciando na economia.
  • Com a ampliação do ambiente de negócios.
  • Com a disseminação dos saberes.

2. Faz parte da inclusão digital:


  • treinamento profissional.
  • mudança de costumes.
  • acesso à tecnologia.
  • oferta de emprego.

3. Para disponibilizar páginas na internet é necessário


  • fazer manutenção do site.
  • criar um provedor.
  • ter um provedor de acesso.
  • ter um site gratuito.

4. Para tornar possível a visualização de um documento sem ter o programa no qual foi gerado utilizamos


  • arquivo em PDF.
  • o bloco de notas.
  • editores de texto.
  • arquivos de imagem.
 
 PROVA 02

3. Faz parte da missão da Unesco


  •  investir no desenvolvimento do comércio eletrônico.
  •  acompanhar e fomentar o desenvolvimento social.
  •  contribuir para a geração de empregos na indústria.
  •  fornecer computadores para as escolas.

4. Qual a melhor maneira para que um site seja localizado na internet?


  •  Hospedá-lo em um provedor de acesso.
  •  Ter um endereço de fácil memorização. (correta)
  •  Ter pouco conteúdo.
  •  Ter muito conteúdo.

Cultura da Infância - DICAS DE ESTUDO

Pessoal segue material complementar para esutdo desta matéria.
Beijos e Bons Estudos!.

Plano Nacional Pela Primeira Infância 2009 2022
LINK 01: Clique aqui
LINK 02: Clique aqui

Este site é legal também têm bastante conteúdo
http://www.direitosdacrianca.org.br/

sexta-feira, fevereiro 18, 2011

Prova N1


Prova N1 de cultura da infância
Diferente das enviadas
Sandra de Aquino Silva
    ----------------------------------------------------------------------------------------------                          
1-A organização do espaço na Educação Infantil é fundamental para que as propostas pedagógicas atinjam seus objetivos. Os aspectos que condicionam os educadores na sua tomada de decisões nessa organização são classificados em elementos contextuais e pessoais.
Elementos contextuais: o ambiente, a escola e a sala de aula.
Elementos pessoais: as crianças e os professores.
Escreva sobre elemento -----pessoal “Crianças”

2-João Batista Libaneo escreveu o livro Ä arte de formasse, inspirado no quatro pilares da educação proposta pela UNESCO, esses pilares nortearão também a formação dos professores neste século. São eles: aprender a conhecer e a pensar, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Explique como o professor deve aprender a conviver?

3-Faça uma reflexão como deve ser conduzida a disciplina Educação Infantil baseado nas opiniões e estudos de Lenice Frazatto.

4-Acessibilidade e utilização dos serviços, ambiente físico, atividades de aprendizagem, sistemas de relações, ponto de vista dos pais alguns dos indicadores de qualidade que determinam aspectos dos serviços de uma creche escola e permitem a análise do nível de qualidade da instituição. Eles servem como parâmetros para planejamento e intervenção. Escreva sobre indicador ponto de vista dos pais.

Questionário preparatório para prova

Fundamentos Teoricos e Metodológicos da Alfabetização

Questionário preparatório para prova

1.      Dê exemplos de cada um dos níveis de linguagem
Língua culta: Comprei quinhentos gramas de queijo e quatrocentos gramas de presunto.
Língua Coloquial: comprei quintas gramas de queijo e quatrocentas de presunto.
Língua vulgar ou inculta: A muié não comprou as flaldas das crianças.
Língua regional: Axé meu povo!.
Língua grupal: Vamos bater cabeça? (Forma que os grupos de rock chamam os colegas para “dançar”.)
Lingua Tecnica: O adolescente está participando de medida socioeducativa, pois pertente ao BPC (Benefício de prestação continuada).
Gíria: To vazando daqui!.

2.      Por que a língua varia?
A língua varia de acordo com o tempo, local, e até mesmo o grupo social ao qual estamos inseridos, pois como disse existem gírias que foram usadas em determinadas décadas que não são usadas atualmente, além dos sotaques típicos de determinadas regiões, por isto ela varia.

3.      Como deve se portar o falante diante de variações linguísticas
Não pode julgar ou criticar o falante deve adequar sua fala ao local ou grupo, pois não existem erros de variações e sim uma adequação, só precisamos estar atentos se ela está sendo empregada no lugar e hora certa.

4.      Quais os procedimentos pedagógicos a reescrita do texto comporta?
Alguns dos procedimentos são: leer os textos dos alunos e selecionar aquele que apresente dificuldades comuns a maioria da classe; Escrever o texto no quadro de giz e efetuar, inicialmente a correção propondo questões aos alunos, para que eles participem ativamente, solicitando esclarescimentos ao colega autor do texto, e fazendo sugestões; Correção ortográfica, colocação de elementos coesivos, tempos verbais adequados, fidelidade ao texto original quando se tratar de uma transcrição; pontuação adequada.

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