domingo, setembro 02, 2012

Atualizado hoje



QUESTIONÁRIO PARA ESTUDO
N1 LITERATURA INFANTIL

De acordo com Coelho (1991, 2009), a fábula, o mito e a lenda são espécies literárias q não se confundem c/a parábola, o apólogo, o romance policial e outros tipos de textos literários. Explique, c/suas palavras, o q distingue a fábula dos outros textos.
Na fábula os personagens geralmente são animais ou se transformam em animais, mas não deixam de ter características humanas (pensam, sonham etc). Neste gênero há SEMPRE uma “moral da história”, apresentada no final.
Cosson (2006) declara que o ato de ler passa por três etapas: antecipação, decifração e interpretação. Explique com suas palavras, essas três etapas.
Antecipaçãoà O leitor busca construir um sentido sobre o texto,uma pesquisa sobre o sentido e a significação desse texto. Decifraçãoàcada leitor ao seu modo procura descobrir a intenção do autor o q ele quis demonstrar nesse texto. Interpretaçãoàé individual de acordo c/o tempo,local, o momento e em q circunstâncias esteja sendo lido o texto.
Para Costa, a visão do papel do leitor tem mudado devido a estudos recentes ligados recepção análise do discurso.Dessa forma,o leitor deixa de ter um papel secundário ler e passa participar formação sentido do texto.Disserte c/suas palavras como a individde cd leitor passa a contribuir na produção signific em um texto.
R. Cada leitor tem um contexto cultural e pessoal, experiências de vida e leitura do leitor. O resultado flutua os sentido, ao ler o leitor projeta sobre a materialidade das palavras significados que alteram de leitor para leitor.
A literatura infantil é composta de vários gêneros e subgêneros. De acordo com a classificação dos tipos textuais apresentados por Solé (1998 apud Costa 2009), explique, com suas palavras, por que um conto de fadas é considerado um tipo narrativo.
Resp.: O conto de fadas e considerado um texto narrativo porque pressupõe de um desenvolvimento cronológico que aspira explicar alguns acontecimentos em uma determinada ordem, possui uma estrutura dialogal dentro da estrutura narrativa, ou seja, possuem começo meio e fim. Exemplos: conto lenda romance.
Avelar e Sorsy (2005 apud COSTA, 2009) afirmam que ler uma história e fazer a sua contação são processos bem diferentes. Disserte, com suas palavras, quais as características de uma narrativa oral e qual o papel do contador em relação ao seu público.
Sim, existe diferença entre contar e ler uma história, porque também existe uma diferença entre palavra oral e palavra escrita. Quando a comunicação se dá através da palavra oral, nosso centro de percepção é o auditivo. Uma característica da percepção auditiva é que ela nos proporciona a experiência da unidade.
O som nos invade por todos os lados e passa através de nós. Todo o nosso corpo é uma unidade auditiva, porque estamos no centro do campo sonoro.
As expressões do corpo, os gestos, o ritmo e a entonação de voz imprimem sentido às palavras e desvelam para o ouvinte as emoções por trás do texto.
O contador de histórias deve se preparar com antecedência e dedicação pois ao contar suas histórias  ele cria um elo com seus ouvintes  que vivem aquela história através da audição, podendo-se alegrar ou frustrar-se, por isso a contação deve ser perfeita com descrição de cenários, vozes de personagens e etc.
Como se classificam os tipos textuais?
Cosson (2006 apud Costa 2009) declara que o ato de ler passa por 3 etapas: antecipação, decifração e interpretação. Explique com suas palavras as 3 etapas.
R. Antecipação: refere-se as varias operações que ocorrem antes de o leitor iniciar a leitura, como ex. o objetivo que o leva a escolher este ou aquele texto e que determina a forma como ele será lido: Decifração, isto é o processo de decodificação das letras e palavras, que as vezes nem é percebida pelo leitor que possui desenvolvimento na leitura: Interpretação é aqui entendida como as operações mentais, as relações de sentidos efetuadas pelo leitor durante o processo de decodificação do conteúdo do texto, é o resultado do dialogo entre autor e leitor.
Cosson (2006apud Costa 2009) afirma que as teorias relacionadas á leitura , que é um tanto cognitivo quanto social. estão em três grupos de analise distintos: Texto, o leitor e a interação social. Com suas palavras disserte sobre o entendimento a leitura enquanto inteiração.
A concepção de leitura enquanto interação assume que o sentido não é algo pronto no texto, mas é produzido pelo leitor a partir de seus conhecimentos prévios, de seus objetivos e de sua ação sobre a materialidade lingüística presente no texto.
Cosson (2006apud Costa 2009) afirma que as teorias relacionadas á leitura , que é um tanto cognitivo quanto social. estão em três grupos de analise distintos: Texto, o leitor e a interação social. Com suas palavras disserte sobre o entendimento a leitura enquanto inteiração.
A concepção de leitura enquanto interação assume que o sentido não é algo pronto no texto, mas é produzido pelo leitor a partir de seus conhecimentos prévios, de seus objetivos e de sua ação sobre a materialidade lingüística presente no texto.
Costa (2009) afirma que projetos de leitura na escola apresentam um desafio: o desinteresse do discente pela leitura. Apresente, de acordo com a pesquisa de Cunha (1993, 2009), alguns fatores sociais que propiciam essa alienação da cultura veiculada pelos livros.
 Os educadores convivem c/ uma grande preocupação em relação aos discentes: o desinteresse pela leitura.Uma pesquisa apresentada por Cunha, os alunos preferem shopping centers, jogos interessantes no computador, namorar, festas etc, sendo que hoje estão produzindo jovens e cças alienados da cultura veiculada pelos livros e avessos à leitura de textos.
Costa (2009) afirma que o mito se distingue da fábula porque não apresenta um Fundo moral. A presente, com suas palavras, algumas das características do mito que distinguem de outros gêneros. 

R- Surgiram com o próprio homem, apresentam uma explicação por fenômenos naturais, sem fundo moral e personagens protagonistas submetidos ao sobrenatural. Algumas personagens são divinas, com atitudes e decisões que escapam ao arbítrio humano.
 
R- “Esses contos tradicionais e populares constituem um tipo de narrativa com características muito especificas. No entanto, há certas qualidades que cercam os contos de fadas que os distinguem de outros gêneros literários. Por exemplo, sua universalidade e sua vizinhança com a infância. Equivale também a uma filiação ao maravilhoso, em que tudo é possível acontecer.
R- das histórias falsas ou profanas. Os mitos descrevem acontecimentos que dizem respeito ao ser humano; relatam não apenas a origem das coisas, mas os acontecimentos primordiais que determinaram a condição do homem no mundo e o constituíram tal como ele é. Já as histórias falsas relatam acontecimentos que não modificaram a condição humana, que não a determinaram na sua essência. Discorrendo sobre o caráter constitutivo do mito, Ilíada estabelece uma relação entre o mito e a história. Da mesma forma que o homem moderno é constituído pela História, o homem primitivo é constituído pelos eventos que os mitos relatam. A diferença é que a Historia é linear e irreversível, ao passo que a narrativa mítica se assenta sobre a intemporal idade, e o homem primitivo precisa não só conhecê-la, mas também reutilizá-la
Costa (2009) afirma que projetos de leitura na escola apresentam um desafio: o desinteresse do discente pela leitura. Apresente, de acordo com a pesquisa de Cunha (1993 apud COSTA, 2009), alguns fatores sociais que propiciam essa alienação da cultura veiculada pelos livros.
Os educadores convivem c/ uma grande preocupação em relação aos discentes: o desinteresse pela leitura.Uma pesquisa apresentada por Cunha, os alunos preferem shopping centers, jogos interessantes no computador, namorar, festas etc, sendo que hoje estão produzindo jovens e crianças alienados da cultura veiculada pelos livros e avessos à leitura de textos.
Costa (2009) afirma que projetos de leitura na escola devem tornar a leitura interessante. Diante disso, apresente as características que um poema deve ter para ser considerado bom para público infantil.
Costa (2009) afirma que trabalhar com leitura deve ser feito através de vários tipos de textos e não somente os literários. Explique, com suas palavras, o papel de gêneros textuais menos complexos que têm a função de apenas informar, descrever etc. no desenvolvimento da leitura de gêneros mais complexos como os literários
Costa (2009) declara q instigar a criança à literatura demanda competência por parte do professor. Apresente, com suas palavras, quais os desafios q o educador enfrenta nessa tarefa.
 O professor deve  fazer algo que torne a leitura agradável para a criança. Selecionar textos que incentive a imaginação, a fantasia, sem que haja cobrança,seja uma leitura livre descompromissada, deixar que os alunos escolham seus textos preferidos, o professor apenas vai intermediar para q eles tenham uma leitura crítica. Contar histórias, envolve os alunos com a leitura.
Costa (2009) declara que instigar a criança à leitura demanda competência por parte do professor, apresente com suas palavras quais os desafios que o educador enfrenta nessa tarefa.
Resp.: Nesse trabalho o professor precisa capacitar para a escolha e a qualidade da leitura, contudo, ele enfrenta problemas de natureza diversa, como, o desinteresse dos adultos envolvidos e comprometidos, como professores, bibliotecários, pais, por ignorância do problema, o contexto sócio-econômico e todas as suas implicações. Outro aspecto importante a ser observado pelo professor é se a criança realmente tem condições de ler, pois se ela não estiver em condições de ler corretamente, a leitura constituirá uma frustração, que levará ao desestímulo irreversível, para tanto, o professor deve procurar tornar a leitura interessante aos olhos da criança, como fonte de surpresas e descobertas.
Costa 2009) explique com suas palavras porque o conto de fadas é considerado  um tipo de narrativa?
Costa(2009) afirma que as lendas e os mitos lidam com o sobrenatural e com a questão do destino do homem. apresente, com suas palavras, qual a diferença entre lendas e mitos no que tange essa sobrenaturalidade.
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos indígenas da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma dos índios passar o conhecimentos. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
Costa(2009) Afirma que trabalhar com leitura deve ser feita através de vários tipos de textos e não somente os literários. explique com suas palavras o papel de gêneros textuais menos complexos que tem a função de apenas informar, opinar, descrever etc. no desenvolvimento da leitura de gêneros mais complexos com os literários.
A leitura é uma atividade dinâmica e enriquecedora, de importância crucial para a construção do conhecimento. Sendo assim, entende-se a relevância de estudos que reflitam acerca da formação de leitores mais críticos e ativos, uma vez que o letramento e o acesso à informação são ferramentas essenciais para o exercício da cidadania plena. É necessário assegurar que todo cidadão, independente de sua classe social, disponha de uma formação que lhe assegure as condições necessárias para exercer seus direitos e deveres.  Logo, é preciso propor novos caminhos para o ensino da leitura no Brasil que viabilizem a formação de leitores competentes e criativos. A pesquisa tem como objetivo lançar propostas para o ensino de leitura nas escolas brasileiras, Sendo a escola o espaço onde grande parte do conhecimento é construído, sua contribuição para o processo de socialização literária é também de extrema relevância. A ênfase dada à leitura na escola pode incentivar o gosto do indivíduo por gêneros literários mais complexos.
De acordo com Coelho (1991 apud COSTA, 2009), a fábula, o mito e a lenda são espécies literárias que não se confundem com a parábola, o apólogo, o romance policial e outros tipos de textos literários. Costa (2009) adiciona, ainda, que a fábula destinava-se, originalmente, aos adultos. Explique, com suas palavras, a função que a fábula tinha e o que a distingue das outras espécies literárias.
R As fábulas distinguem-se dos outros  tipos de textos pela presenças do animal, colocando-o em situações humanas e caracterizando símbolos, dentro de um contexto universal.
R.Na fábula os personagens geralmente são animais ou se transformam em animais, mas não deixam de ter características humanas (pensam, sonham etc). Neste gênero há SEMPRE uma “moral da história”, apresentada no final.
De acordo com Costa (* 2009) , um projeto em leitura deve investigar a indagação a pesquisa e a criação dos educandos. Apresente , com suas palavras , a importância de o professor reconhecer o nível de leitura do dissente.
O ato de ler é imprescindível ao indivíduo, pois proporciona a inserção do mesmo no meio social e o caracteriza como cidadão participante. A criança aprende a ler antes mesmo de entrar na escola, nas situações familiares.
Nos primeiros anos de escolarização o discente precisa ser incentivado e instigado a ler, de modo que se torne um leitor autônomo e criativo. Cabe ao professor proporcionar momentos de leitura significativa, incentivando a formação do indivíduo crítico e reflexivo.
De acordo com Costa (2009) as fabulas deram origem ao simbolismo animal. Apresente com suas palavras, alguns desses simbolismos.
R A raposa e o corvo significam esperteza; o lobo a força; o cordeiro a ingenuidade; o leão a valentia e a nobreza, e assim por diante.
De acordo com Costa (2009) as lendas se diferenciam das fábulas e dos mitos apesar de explicar também muitas vezes as experiências humanas através de fatos sobrenaturais. Explique com suas palavras então o que diferencia as lendas dos outros gêneros literários. Pg. 87
R Nas fábulas tem-se a humanização dos bichos e caracterização de símbolos (coruja = inteligência, leão = força, corvo = morte, etc) , onde os animais tem sentimentos e ações semelhantes aos seres humanos. Ex: Pica-Pau, Mickey, etc.
Os mitos apresentam uma explicação para os fenômenos naturais, coisa que não acontece nas fábulas; com personagens divinos, sem fundo moral e sobrenaturais, temos como exemplo os deuses gregos e deuses romanos. As lendas trabalham com relatos de um povo para explicar o sobrenatural e os mistérios da vida que não entendem.
Tanto as fábulas quanto os mitos e as lendas questionam a origem da vida.
De acordo com Costa (2009), a função do leitor não mais é vista como de um receptor passivo, que busca entender o que o autor quis dizer no texto. Disserte, com suas palavras, como o papel do leitor é percebido hoje, principalmente devido à influência das teorias da recepção.
R. Essa nova posição teórica vem alterar substancialmente o trabalho escolar como a leitura que passa a  valorizar muito mais a força e a capacidade do leitor para construir sentidos diferenciados para os textos que lê. Podemos ler um texto hoje e entende-lo de uma maneira diferente dependendo da situação da época e situações do momento.

R. Hoje, o leitor é percebido como muito mais do q um leitor passivo, ele “dialoga” c/o texto,busca suas próprias impressões, compreensões e interpretações-sozinho ou na trocas c/ os colegas- e tbém critica o q acha ser correto ou não. Não é mais uma interpretação mecânica e padronizada, mas individualizada, q leva em conta a história de vida e realidade de cd indivíduo.
De acordo com Costa (2009), a visão do papel do leitor tem mudado devido os estudos recentes ligado a recepção e a analise do discurso. Dessa forma o leitor deixa de ter um papel secundário no ato de ler e passa a participar da formação de sentido do texto. Disserte com suas palavras, como a individualidade de cada leitor passa a contribuir na produção de significado em um texto.
Resp.: Atualmente as teorias da recepção de textos deslocam a importância do papel exercido pelo sentido e o significado do texto para o leitor, dessa forma o leitor deixa de ocupar um papel secundário, subordinado a vontade do autor do texto, passando a ocupar o papel principal de fonte de sentidos, as palavras de um texto vão recebendo os sentidos que um leitor, motivado por elas, atribui a essas palavras, pois um texto que não pode ser compreendido também não existe.
De acordo com Costa (2009), as lendas se diferenciam das fábulas e dos mitos apesar de querer explicar, também, muitas vezes, as experiências humanas através de fatos sobrenaturais. Explique, com suas palavras, então, o que diferencia a lendas dos outros dois gêneros literários
As lendas trabalham especificamente com os relatos do povo, que em geral queria explicar através de fatos sobrenaturais o que havia vivido ou experimentado. Lendas são narrativas transmitidas oralmente pelas pessoas com o objetivo de explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Mitos, por sua vez, são narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis
A fábula é uma narrativa figurada, na qual as personagens são geralmente animais que possuem características humanas. Pode ser escrita em prosa ou em verso e é sustentada sempre por uma lição de moral, constatada na conclusão da história.
Costa (2009) afirma que o mito se distingue da fábula porque não apresenta um mundo moral. A presente, com suas palavras, algumas características do mito que distinguem de outros gêneros.
Esses contos tradicionais e populares constituem um tipo de narrativa com características muito especificas. No entanto, há certas qualidades que cercam os contos de fadas que os distinguem de outros gêneros literários. Por exemplo, sua universalidade e sua vizinhança com a infância. Equivale também a uma filiação ao maravilhoso, em que tudo é possível acontecer.
De acordo com Costa (2009), um projeto em leitura deve investigar a indagação a pesquisa e a criação dos educando. Apresente, com suas palavras , a importância de o professor reconhecer o nível de leitura do dissente.
O ato de ler é imprescindível ao indivíduo, pois proporciona a inserção do mesmo no meio social e o caracteriza como cidadão participante. A criança aprende a ler antes mesmo de entrar na escola, nas situações familiares.
Nos primeiros anos de escolarização o discente precisa ser incentivado e instigado a ler, de modo que se torne um leitor autônomo e criativo. Cabe ao professor proporcionar momentos de leitura significativa, incentivando a formação do indivíduo crítico e reflexivo.
De acordo com Orlandi (1996 apud COSTA, 2009), os sentidos de um texto não se fecham; estão sempre abertos. Disserte, com suas palavras, qual o papel das experiências pessoais do leitor ao se colocar diante de um texto.
Defina a lenda dos outros 2 gêneros (fábulas e mitos)
R1- As lendas trabalham especificamente com os relatos do povo, que em geral queria explicar através de fatos sobrenaturais o que havia vivido ou experimentado.
O folclore apresentou gêneros diferentes de narrativas, entre elas, as fábulas, os mitos e as lendas.
R2- As lendas apresentam personagens fixos que, ao deparar-se com um destino "inexorável", vão deixar mensagens de reflexão de boas condutas no mundo real.
 Descreva com suas palavras  as características dos poemas que devem atrair mais  as crianças?
Disserte sobre as características do mito.
Explicação fantástica para fenômenos naturais, narrativas ligadas à criação do homem e do mundo, diretamente ligada ao espiritual, narrativa de origem atemporal.
Existem três diferentes grupos que teorizam sobre o ato de ler, cujas concepções foram sintetizadas por Cosson (2006). Para o primeiro grupo:
Ler é um processo de extração do sentido que está no texto. Essa extração passa necessariamente por dois níveis: o nível das letras e palavras, que estão na superfície do texto, e o nível do significado, que é o conteúdo do texto. Quando se consegue realizar essa extração, faz se a leitura. (...) é a leitura entendida como um processo de decodificação, por isso a ênfase está centrada sobre o código expresso no texto. (COSSON,2006, p.39).
Entende-se aqui que a leitura deve ser efetuada concentrando-se exclusivamente no texto escrito e nas mensagens por ele transmitidas, e que os obstáculos a leitura residem apenas na inabilidade do leitor em dominar o código lingüístico.O segundo grupo compreende a leitura como o resultado daquilo que o leitor pretende ou consegue encontrar em um texto, definindo-a, basicamente, como:
O ato de atribuir sentido ao texto, ou seja, partem do leitor para o texto.Desse modo, ler depende mais do leitor do que do texto. É o leitor que elabora e testa hipóteses sobre o que está no texto. É ele que cria estratégias para dizer o texto com base naquilo que já sabe sobre o texto e o mundo. Por isso, a leitura depende mais daquilo que o leitor está interessado em buscar no texto do que das palavras que estão ali (...) Ao privilegiar o leitor no processo de leitura, essas teorias terminam por ignorar que o sentido atribuído ao texto não é um gesto arbitrário, mas sim uma construção social. (COSSON, 2006, p.39).
Essa abordagem corre o risco de considerar aquilo que o leitor pretende buscar, localizar ou inferir de certo texto, como sendo a verdade absoluta sobre determinado tema. Dessa forma, desconsidera a atividade do leitor de construção e reconstrução dos sentidos que podem advir de um texto, diante de sua leitura de mundo e experiências vividas.O terceiro grupo é denominado conciliatório, pois aponta que o autor, juntamente com seu contexto, o leitor e o texto possuem o mesmo nível de importância e a leitura é a mediação entre eles.
Trata-se, pois, de um diálogo entre autor e leitor mediado pelo texto, que é construído pelo processo de mediação. O ato de ler mesmo realizado individualmente, torna-se uma atividade social. O significado deixa de ser uma questão que diz respeito apenas ao leitor e ao texto para ser controlado pela sociedade. A leitura é o resultado de uma série de convenções que uma comunidade estabelece para a comunicação entre seus membros e fora dela. Aprender a ler é mais do que adquirir uma habilidade, e ser leitor vai além de possuir um hábito ou atividade regular. Aprender a ler e ser leitor são práticas sociais que medeiam e transformam as relações humanas. (COSSON, 2006, p.40).
Existem três diferentes grupos que teorizam sobre o ato de ler, cujas concepções foram sintetizadas por Cosson (2006). Para o primeiro grupo:
Ler é um processo de extração do sentido que está no texto. Essa extração passa necessariamente por dois níveis: o nível das letras e palavras, que estão na superfície do texto, e o nível do significado, que éo conteúdo do texto. Quando se consegue realizar essa extração, faz se a leitura. (...) é a leitura entendida como um processo de decodificação, por isso a ênfase está centrada sobre o código expresso no texto. (COSSON,2006, p.39).
Entende-se aqui que a leitura deve ser efetuada concentrando-se exclusivamente no texto escrito e nas mensagens por ele transmitidas, e que os obstáculos à leitura residem apenas na inabilidade do leitor em dominar o código lingüístico.O segundo grupo compreende a leitura como o resultado daquilo que o leitor pretende ou consegue encontrar em um texto, definindo-a, basicamente, como:
O ato de atribuir sentido ao texto, ou seja, partem do leitor para o texto.Desse modo, ler depende mais do leitor do que do texto. É o leitor que elabora e testa hipóteses sobre o que está no texto. É ele que cria estratégias para dizer o texto com base naquilo que já sabe sobre o texto e o mundo. Por isso, a leitura depende mais daquilo que o leitor está interessado em buscar no texto do que das palavras que estão ali (...) Ao privilegiar o leitor no processo de leitura, essas teorias terminam por ignorar que o sentido atribuído ao texto não é um gesto arbitrário, mas sim uma construção social. (COSSON, 2006, p.39).
Essa abordagem corre o risco de considerar aquilo que o leitor pretende buscar, localizar ou inferir de certo texto, como sendo a verdade absoluta sobredeterminado tema. Dessa forma, desconsidera a atividade do leitor de construção e reconstrução dos sentidos que podem advir de um texto, diante de sua leitura de mundo e experiências vividas.O terceiro grupo é denominado conciliatório, pois aponta que o autor, juntamente com seu contexto, o leitor e o texto possuem o mesmo nível de importância e a leitura é a mediação entre eles.
Trata-se, pois, de um diálogo entre autor e leitor mediado pelo texto, que é construído pelo processo de mediação. O ato de ler mesmo realizado individualmente, torna-se uma atividade social. O significado deixa de ser uma questão que diz respeito apenas ao leitor e ao texto para ser controlado pela sociedade. A leitura é o resultado de uma série de convenções que uma comunidade estabelece para a comunicação entre seus membros e fora dela. Aprender a ler é mais do que adquirir uma habilidade, e ser leitor vai além de possuir um hábito ou atividade regular. Aprender a ler e ser leitor são práticas sociais que medeiam e transformam as relações humanas. (COSSON, 2006, p.40).
Explique com suas palavras essas três etapas. Pg. 27
R. Antecipação: refere-se as varias operações que ocorrem antes de o leitor iniciar a leitura, como ex. o objetivo que o leva a escolher este ou aquele texto e que determina a forma como ele será lido: Decifração, isto é o processo de decodificação das letras e palavras, que as vezes nem é percebida pelo leitor que possui desenvolvimento na leitura: Interpretação é aqui entendida como as operações mentais, as relações de sentidos efetuadas pelo leitor durante o processo de decodificação do conteúdo do texto, é o resultado do dialogo entre autor e leitor.
Explique com suas palavras porque o conto de fadas é considerado um tipo de narrativa?
Os contos de fadas são considerados um tipo de narrativa porque inclui personagens, um cenário, um problema, a ação e a solução.
Explique com suas palavras, o papel de gêneros textuais menos complexos que têm a função de apenas informar, descrever e etc no desenvolvimento da leitura de gêneros mais complexos como os literários. PG 54
 Leal (2005 apud Costa, 2009) apresenta a concepção da biblioteca como um eixo estruturador do currículo escolar, o que leva a uma mudança do conceito de biblioteca, que é muitas vezes, vista como complementar.
Apresente, com suas palavras, qual é essa concepção de biblioteca apresentada pela autora.   
R. Falar em biblioteca como eixo estruturador do currículo impõe a alteração do conceito de biblioteca escolar, ora conivente com teorias reducionistas que vêm à biblioteca como complemento escolar, desconhecendo seu papel de centro do currículo e da escola, de espaço de produção e de sistematização dos saberes, pois é o território propício ao compartilhamento das experiências entre aluno, professor e comunidade, e, portanto, para o aluno tornar-se sujeito de sua própria aprendizagem através de interações pedagógicas possibilitadas.    Com base nos estudos realizados, que a leitura na escola demanda investimentos teóricos e práticos mais coerentes com as demandas da contemporaneidade, dos avanços na atualidade para a formação do professor formador de leitores e para a atuação da biblioteca, compreendendo-a, também, como o eixo estruturador do currículo escolar.
     
O nome da autora é:
Leiva Leal, no artigo “Biblioteca escolar como eixo estruturador do currículo escolar” (2005, p. 174),
...05, p. 174), afirma que a biblioteca não tem uma função complementar: pelo contrário, sua função é ser o centro do currículo e da escola, o eixo que garante e sustenta os processos de ensino e aprendizagem. Leiva Leal ainda argumenta que, para que a biblioteca seja o eixo estruturador do currículo, é preciso alterar o modo de ensinar, isto é, “despertar nos alunos atitudes de busca, de investigação e de pergunta” (ibidem, p. 176).
Apesar da relevância pedagógica da biblioteca, esse ambiente escolar em geral tem sido desprezado pelas políticas públicas e pelas práticas docentes. Waldeck Carneiro da Silva, em Miséria da biblioteca escolar (1995, p. 24-25), expõe a realidade das escolas brasileiras: quando existe biblioteca, esses espaços geralmente não passam de depósitos de livros e de outros objetos, com horários de funcionamento breves e irregulares, ou ainda são convertidas em espaços de punição (onde os alunos ficam de castigo para copiar trechos de enciclopédias porque se comportaram de modo inadequado em outros espaços escolares), cujos atendentes são professores aposentados ou readaptados, enfadados da sala de aula e de alunos. Essa situação torna-se mais preocupante quando pensamos que para a maior parte das crianças brasileiras o primeiro (ou único) contato com o livro ocorre na biblioteca escolar...
Assim, de acordo com Waldeck da Silva, as bibliotecas sofrem tanto de problemas extrabibliotecários (como desvalorização social da leitura e escassez de políticas públicas) quanto intrabibliotecários, quando apresenta falhas na própria estrutura.
São exemplos de problemas intrabibliotecários: inadequações no espaço, acervo sem diversidade nem qualidade, sistema de classificação ininteligível, regulamentos muito rígidos, horários inflexíveis, preocupação excessiva com silêncio, arrumação e disciplina, bibliotecários mal preparados, entre outros.
Levantados os problemas da biblioteca escolar, vamos às suas possibilidades: Como a biblioteca escolar poderia se tornar um ambiente privilegiado para a construção de práticas pedagógicas mais relevantes e para mediação de leitura (especialmente, leitura literária)? Como poderíamos caracterizar um espaço de biblioteca escolar adequado? Vejamos o que dizem alguns autores:
1.1 Características arquitetônicas
Como lembra Andréa Ferreira, “uma biblioteca bem organizada, especialmente construída ou reformada para acolher livros e seus leitores é, com certeza, o primeiro estímulo para a leitura” (PEREIRA, 2006, p. 9). Rovilson da Silva, no artigo “Biblioteca escolar: organização e funcionamento” (2009, p. 115), propõe que a biblioteca seja um local confortável, com iluminação e ventilação adequadas, área disponível de pelo menos 1,2 m² por aluno e com o máximo de acessibilidade possível (rampas de acesso, piso antiderrapante etc)....
1.2 Aspectos biblioteconômicos
A qualidade e a diversidade dos materiais que compõem o acervo são as primeiras características biblioteconômicas exigidas para uma biblioteca escolar. Andréa Pereira (2006, p.13), sugere que o acervo seja constituído de pelo menos obras de referência (enciclopédias, dicionários, gramáticas, atlas), periódicos (jornais e revistas), documentários (ensaios, biografias, culinária, paradidáticos), outras coleções (mapas, reproduções de obras de arte, fotos) e obras de ficção (contos, poesias, romances, teatro, narrativas por imagens). Além disso, na sociedade de informação, a autora sugere que a biblioteca também conte com materiais audiovisuais e digitais. Como lembra Rovilson da Silva (2009, p.138), é preciso investir na ampliação do acervo pelo menos uma vez por ano...
1.3 Mediação pedagógica
Para auxiliar os alunos a adentrarem o mundo da biblioteca, é preciso um mediador, ou seja, um profissional qualificado. Segundo Feuerstein (apud TURRA, 2007) o mediador é alguém que avalia e seleciona estratégias, que organiza, interpreta e elabora as experiências. Num ambiente de reciprocidade, o mediador provoca curiosidade, mostra envolvimento e interesse, estimula a significação, a abstração e a reflexão, promove o compartilhamento e o respeito aos diversos pontos de vista, incentiva a mudança e a participação ativa (p. 304-305)..
literatura infantil é composta de vários gêneros e subgêneros. De acordo com a classificação dos tipos textuais apresentados por Solé (1998 apud COSTA, 2009), explique, com suas palavras, por que um conto de fadas é considerado um tipo narrativo.
Resp.: O conto de fadas e considerado um texto narrativo porque pressupõe de um desenvolvimento cronológico que aspira explicar alguns acontecimentos em uma determinada ordem, possui uma estrutura dialogal dentro da estrutura narrativa.
 Nos anos 1960 e 1970, ocorre uma fomentação e discussão da Literatura infantil.
R- Nascem as instituições preocupadas com a Leitura e o livro infantil, como a fundação Nacional do livro Infantil e juvenil (FNLIJ) 
Nos primeiros anos de escolarização o discente precisa ser incentivado e instigado a ler, de modo que se torne um leitor autônomo e criativo. Cabe ao professor proporcionar momentos de leitura significativa, incentivando a formação do indivíduo crítico e reflexivo.
O ato de ler é imprescindível ao indivíduo, pois proporciona a inserção do mesmo no meio social e o caracteriza como cidadão participante. A criança aprende a ler antes mesmo de entrar na escola, nas situações familiares.
O desinteresse doa adultos envolvidos, o contexto sócio econômico e todas as suas implicações, por isso o professor precisa capacitar para que a escolha e a qualidade da leitura seja interessante, com forte de surpresas e descobertas.
O leitor é um receptor passivo de informações?
O que é uma fábula?
Para Costa (2009) é necessário que o professor torne a leitura, aos olhos da criança interessante. Dessa forma a escolha de poemas deve ser criteriosa. Descreva com suas palavras as características dos poemas que devem atrair as crianças.
Resp.: Terão mais condições de interessar as crianças os poemas em que predomine a fantasia, a musicalidade e a imaginação, ou seja, quanto menos conceitual, mais atenderá ao espírito infantil.
Para costa (2009) estudar leitura e, no nosso caso, literatura infantil não dispensa o conhecimento que o leitor deve ter dos outros tipos de textuais . Explique com suas palavras a função da exposição da criança á diversos tipos de texto no seu desenvolvimento quanto leitor.
Quanto aos comportamentos e estratégias, é realçado o papel do educador como modelo de referência, pois “o modo como o educador lê para as crianças e utiliza os  diferentes tipos de texto constituem exemplos de como e para que serve ler.Na leitura de uma história, o educador pode partilhar com as crianças as suas estratégias de leitura…”
Também é evidente o importante papel do educador no proporcionar contacto com diferentes suportes e apoiar a sua exploração de modo a que as crianças se vão apropriando das funções da leitura, procurando “… com as crianças informações em livros, cujo texto o educador vai lendo e comentando de forma a que as crianças interpretem o sentido, retirem as idéias fundamentais e reconstruam a informação, e também ler notícias num jornal, consultar um dicionário, ou ler em conjunto uma receita e segui-la para a realização de um bolo…”
Para costa (2009) estudar leitura e, no nosso caso, literatura infantil não dispensa o conhecimento que o leitor deve ter dos outros tipos de textuais . Explique com suas palavras a função da exposição da criança á diversos tipos de texto no seu desenvolvimento quanto leitor. 
Quanto aos comportamentos e estratégias, é realçado o papel do educador como modelo de referência, pois “o modo como o educador lê para as crianças e utiliza os  diferentes tipos de texto constituem exemplos de como e para que serve ler.Na leitura de uma história, o educador pode partilhar com as crianças as suas estratégias de leitura…”
Também é evidente o importante papel do educador no proporcionar contacto com diferentes suportes e apoiar a sua exploração de modo a que as crianças se vão apropriando das funções da leitura, procurando “… com as crianças informações em livros, cujo texto o educador vai lendo e comentando de forma a que as crianças interpretem o sentido, retirem as idéias fundamentais e reconstruam a informação, e também ler notícias num jornal, consultar um dicionário, ou ler em conjunto uma receita e segui-la para a realização de um bolo…”
Para Costa (2009), o ato de ler demanda conhecimento da linguagem; no entanto,  não é esse p único conhecimento necessário. Disserte com suas palavras, o  papel do reconhecimento dos diferentes tipos de texto no ato da leitura. Pg 53
R1- Para que o leitor conquiste independência no ato de ler, precisamos orientar sua leitura na fase inicial, para que ele entenda como proceder nas tarefas de construção de sentidos nos textos que forem aparecendo em seu percurso escolar e da vida , temos que ter variedades de tipos textuais.
R2- A compreensão durante o ato de ler está relacionada diretamente com o reconhecimento dos diferentes tipos de texto, portanto se quisermos que o aluno conquiste a independência no ato de ler, precisamos orientar sua leitura, já na fase inicial, para que ele entenda como proceder nas tarefas de construção de sentido nos textos que forem aparecendo em seu percurso escolar e de vida. Cabe lembrar, que o aluno deve estar consciente de que o processo de aprendizagem da leitura implica em tarefas mais complexas que contribuam para um objetivo pedagógico relevante para professor e aluno, com isso a criança estará formando-se como leitor, ou seja, estará construindo seu próprio saber sobre texto e leitura.
R3- Para a formação de um leitor crítico e competente, é preciso que ele saiba reconhecer os diferentes tipos de textos, na realidade cultural há uma variedade enorme e muito rica de diversos tipos de textos, se reduzirmos o conhecimento do nosso aluno estamos tirando deles a oportunidade de vivenciar várias facetas da nossa língua.
Para que o aluno consiga tirar um real proveito do que esta lendo precisa saber identificar qual tipo de texto que é para entender melhor o que aquele texto pretende passar para tirar real proveito do que está sendo lido.
Para Costa (2009), o ato de ler demanda conhecimento da linguagem; no entanto, não é esse o único conhecimento necessário. Disserte, com suas palavras, o papel do reconhecimentos dos diferentes tipos de texto no ato de leitura. Pg. 53
A compreensão durante o ato de ler está relacionada diretamente com o reconhecimento dos diferentes tipos de texto, portanto se quisermos que o aluno conquiste a independência no ato de ler, precisamos orientar sua leitura, já na fase inicial, para que ele entenda como proceder nas tarefas de construção de sentido nos textos que forem aparecendo em seu percurso escolar e de vida. Cabe lembrar, que o aluno deve estar consciente de que o processo de aprendizagem da leitura implica em tarefas mais complexas que contribuam para um objetivo pedagógico relevante para professor e aluno, com isso a criança estará formando-se como leitor, ou seja, estará construindo seu próprio saber sobre texto e leitura.
Para Costa (2009), o ato de ler demanda conhecimento da linguagem; no entanto, não é esse o único conhecimento necessário. Disserte, c/ suas palavras, o papel do reconhecimentos dos diferentes tipos de texto no ato de leitura.
Para decodificar um texto é necessário o entendimento da escrita onde é necessário a intervenção do professor, porém existem textos q podem ser lido oralmente, através de desenhos, cores e outros.

Para Costa é necessário que o professor torne a leitura aos olhos da
criança  interessante. Dessa forma a escolha de poemas deve ser criteriosa. Descreva com suas palavras  as características dos poemas que devem atrair mais  as crianças?
R. Os poemas  que devem atrair mais as crianças são os poemas em que predomine a fantasia, a musicalidade e a imaginação, que não tenha uma visão triste e pessimista da vida.

R.Os poemas  que devem atrair mais as crianças são os poemas em que predomine a fantasia, a musicalidade e a imaginação, que não tenha uma visão triste e pessimista da vida ou seja, quanto menos conceitual, mais atenderá ao espírito infantil.
Para Costa é necessário que o professor torne a leitura aos olhos da criança interessante.Dessa forma a escolha de poemas deve ser criteriosa . Descreva com suas palavras as características dos poemas que devem atrair mais as crianças?
R.Os poemas que devem atrair mais as crianças são os poemas em que predomine a fantasia, a musicalidade e a imaginação, que não tenha uma visão triste e pessimista da vida.
Para Costa, a visão  do papel do leitor tem  mudado devido a estudos recentes ligados à recepção e a análise do discurso. Dessa forma, o leitor  deixa de ter um papel secundário no ato de ler e passa a participar da formação do sentido do texto  Disserte com suas palavras  como a individualidade de cada leitor passa a contribuir na produção significativa em  um texto.
R. Cada leitor tem um contexto cultural e pessoal, experiências de vida e leitura do leitor. O resultado flutua os sentido, ao ler o leitor projeta sobre a materialidade das palavras significados que alteram de leitor para leitor.
Para Costa, o ato de ler demanda conhecimento da linguagem; no entanto,
não é esse p único conhecimento necessário. Disserte com suas palavras, o
papel do reconhecimento dos diferentes tipos de texto no ato da leitura.
R. Para que o leitor conquiste independência no ato de ler, precisamos orientar sua leitura na fase inicial, para que ele entenda como proceder nas tarefas de construção de sentidos nos textos que forem aparecendo em seu percurso escolar e da vida , temos que ter variedades de tipos textuais.
Pesquisas realizadas com os professores comprovam que o professor- leitor - critico é  raridade , isto é resultado de    
R- Vários fatores,como salários sucateados, desinformação, lacuna na formação, mas, podemos afirmar que a falência do sistema de ensino no país passa por nenhuma familiaridade com o livro que não seja aquela  de ligação direta com a profissão,e, mesmo assim, de forma eventual.
Quanto aos comportamentos e estratégias, é realçado o papel do educador como modelo de referência, pois “o modo como o educador lê para as crianças e utiliza os  diferentes tipos de texto constituem exemplos de como e para que serve ler.Na leitura de uma história, o educador pode partilhar com as crianças as suas estratégias de leitura…”
Que fatores afastam os alunos da leitura?
Sabe- se a  atividade do leitor, na busca da construção do sentido, pode passar  por etapas que vão da visão mais estreita ao conhecimento mais ampliado.
Se acordo com Costa(2009), as lendas se diferenciam das fábulas e dos mitos apesar  querer explicar,tbém, muitas vezes, as experiências humanas através fatos sobrenaturais. Explique, suas palavras que diferencia lendas dos outros dois gêneros literários.
 As lendas foram criadas p/dar significados aos fenômenos da natureza, uma forma de explicar a existência dos fenômenos. As fábulas e mitos tinham a intencionalidade de demonstrar o comportamento humano através dos animais, com finalidade moral.
Segundo Costa, as fábulas deram origem ao simbolismo animal. Apresente
co suas palavras alguns desses símbolos.
R. A raposa e o corvo significam esperteza, o lobo a força, o cordeiro a ingenuidade, o leão a valentia e a nobreza.







8 comentários:

  1. Prova concluída com sucesso!!!
    Resultado final : 3.0
    LITERATURA, LEITURA E APRENDIZAGEM
    1. A POESIA BRASILEIRA PARA A INFÂNCIA É MUITO RICA E DIVERSIFICADA,


    tanto pela variedade de tipos textuais quanto pelo grande número de poetas que se espalham por todo o país. Essa presença da poesia atende a diversos fatores, exceto:


    o fato de a fantasia e a sensibilidade não caracterizarem a poesia.
    a crença de que escrever poemas é fácil e basta colocar rimas em final de linha.
    a tradição do verso em composições dirigidas à infância.
    a tendência natural da criança para o ritmo.

    2. PARA O DESENVOLVIMENTO DO LEITOR,


    é necessário que haja continuidade, curiosidade e gosto associados entre si, de forma que possibilitem uma leitura por prazer, e não por obrigação. Dentro do ambiente de aprendizagem, é necessário que se estabeleçam projetos definidos e claros em seus objetivos e que apresentem, ao final, uma avaliação, para se verificar se esses objetivos foram atingidos. Observando a criação dos projetos, recomenda-se:


    objetivar a qualidade, por meio do planejamento, de uma leitura bibliográfica esclarecedora, da problematização, da sistematização, da divulgação do resultado e, ao final, da avaliação do projeto.
    treino aos professores, planejamento, leituras complementares, avaliação e conclusão.
    objetivos, sistematização, problematização, avaliação, leituras complementares.
    planejamento, desenvolvimento, conclusão do projeto.

    3. LEIA:


    A contação de histórias, como toda atividade de linguagem, pressupõe o _______________ e o ________. Trata-se de um processo ininterrupto e _________ , em que as expectativas dos ouvintes se ______________ com os acontecimentos e formas narrados, criando um sistema de recompensa e frustrações, na medida do que se esperava da narrativa.

    As lacunas acima são preenchidas corretamente com:


    tema, interlocutor, unilateral, confrontam.
    contador, tema, estático, manifestam.
    interlocutor, público, dinâmico, confrontam.
    passado, presente, dinâmico, misturam.

    4. QUAIS SÃO, DE ACORDO COM OS ITENS EXPOSTOS NOS TÓPICOS SOBRE LEITURA E COMPREENSÃO,


    as maiores dificuldades de compreensão de texto por parte dos alunos?


    Falta de atenção e concentração.
    Falta de experiência com a leitura dos textos complexos.
    Desconhecimento do vocabulário e da estrutura do texto. correta
    Inexistência de regras fixas para a compreensão.

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  2. questão 2. a correta é: objetivar a qualidade, por meio do planejamento, de uma leitura bibliográfica esclarecedora, da problematização, da sistematização, da divulgação do resultado e, ao final, da avaliação do projeto

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  3. Prova concluída com sucesso!!!
    Resultado final : 3.0
    LITERATURA, LEITURA E APRENDIZAGEM
    1. [QuestãoID 31374] NOS ANOS 1960 E 1970, OCORRE UMA FOMENTAÇÃO E DISCUSSÃO DA LITERATURA INFANTIL.


    Assinale a alternativa que menciona um fato que não ocorreu nesse período.

    Há investimentos capitais para inovar a veiculação e aumentar o número e o ritmo de lançamentos de títulos novos.
    Há toda uma mobilização do Estado apoiando e agilizando o envolvimento com a leitura.
    Acontece a primeira crise da Literatura Infantil no Brasil.
    Nascem as instituições preocupadas com a leitura e o livro infantil, como a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).
    2. [QuestãoID 31367] OS ÍNDICES DE ANALFABETISMO FUNCIONAL, ISTO É, A PERDA, EM POUCOS ANOS,


    da capacidade do leitor-escritor de "fazer até mesmo uma simples correspondência entre o oral e o escrito", têm crescido rapidamente no Brasil. Um fator que não contribui para esse crescimento é:

    o preço do papel e dos insumos necessários à impressão, que encarecem demasiadamente o livro.
    o desinteresse pela leitura na sociedade.
    a concorrência entre a leitura e todos os meios de comunicação de massa.
    a presença da literatura desde as séries iniciais da alfabetização.
    3. [QuestãoID 31370] COM RELAÇÃO À TIPOLOGIA TEXTUAL, PODE-SE AFIRMAR QUE:

    o texto narrativo não inclui personagens, um cenário, um problema, a ação e a resolução.
    os tipos textuais de caráter informativo têm a intenção de transferir ao leitor uma notícia, uma descoberta, um dado ou um fato, divulgando-o.
    todas as tipologias textuais são puras, isto é, não existe a interferência de um tipo em outro e, por isso, não há contaminação entre eles.
    a divisão textual é consensual entre os lingüistas e objetiva a compreensão da linguagem expressa na oralidade.
    4. [QuestãoID 31377] QUAIS SÃO, DE ACORDO COM OS ITENS EXPOSTOS NOS TÓPICOS SOBRE LEITURA E COMPREENSÃO,


    as maiores dificuldades de compreensão de texto por parte dos alunos?

    Inexistência de regras fixas para a compreensão.
    Falta de atenção e concentração.
    Falta de experiência com a leitura dos textos complexos.
    Desconhecimento do vocabulário e da estrutura do texto.

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    Respostas
    1. 4. [QuestãoID 31377] QUAIS SÃO, DE ACORDO COM OS ITENS EXPOSTOS NOS TÓPICOS SOBRE LEITURA E COMPREENSÃO,


      as maiores dificuldades de compreensão de texto por parte dos alunos?

      Inexistência de regras fixas para a compreensão.
      Falta de atenção e concentração.
      Falta de experiência com a leitura dos textos complexos.
      Desconhecimento do vocabulário e da estrutura do texto.( CORRETA)

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    2. por favor tem como mandar as respostas; e se puder mandar mais questoes e resposta desta materia e tambem linguagem e pensamento eu fico muito agradecido para conciliar nos meus estudos.obrigado e abracos.

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  4. Muito obrigado. Mas por gentileza nao tem como enviar as respostas?

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  5. POR GENTILEZA ALGUEM TEM AS RESPOSTAS E MAIS QUESTOES E RESPOSTAS E TAMBEM DA MATERIA LINGUAGEM E PENSAMENTO. DESDE JA AGRADECO. ABRACOS.

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    Respostas
    1. Tudo o que eu tenho está postado aqui.
      Abraços e bons estudos!.

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