1) No período Monárquico na Roma Antiga a estrutura social foi marcada pela existência de núcleos familiares gentílicos, em que o patriarca exercia o domínio político e social, tendo clientes e plebeus subordinados aos seus interesses.
Diante dessa sociedade assinale a alternativa correta que indica o surgimento do escravismo.
Alternativas:
- a)
Com a ampliação da riqueza dos patrícios, por meio da aquisição de novas terras, diante da pressão dos plebeus por terras e por direitos políticos e da expansão comercial romana, o escravismo foi introduzido em Roma.
Alternativa assinalada - b)
O escravismo existia desde a fundação de Roma, em seu período arcaico. Os povos que habitavam a região foram escravizados pelos patrícios.
- c)
O escravismo surgiu apenas na fase final do Império Romano, momento de ampliação do imperialismo romano.
- d)
Com o surgimento da República romana, o escravismo foi introduzido, permanecendo como relação social predominante até o início do Império, momento em que foi abolido diante da introdução de formas servis de trabalho.
- e)
O escravismo foi introduzido na Roma Antiga com a escravização de plebeus e proletários durante o período republicano, transformando a sociedade romana numa relação exclusivamente marcada pela existência de escravos e senhores.
Indique a alternativa correta que aponte como o escravismo, nessas condições, influenciou o desenvolvimento das forças produtivas.
Alternativas:
- a)
A violência e o controle dos patrícios sobre o trabalho escravizado permitiram que os trabalhadores intensificassem o ritmo de seus esforços aumentando a sua produtividade.
- b)
As relações sociais escravistas na Roma Antiga, pela excessiva concessão de direitos aos escravizados, não incentivou o desenvolvimento produtivo do trabalho.
- c)
O escravismo não permitiu, num determinado estágio de seu desenvolvimento, o avanço das forças produtivas, pois suas características não incentivavam o trabalhador cativo a aumentar a sua produtividade.
Alternativa assinalada - d)
O trabalho escravo, por sua violência, acelerou o desenvolvimento das forças produtivas, permitindo inclusive que os proprietários de terras concedessem liberdade para uma parcela dos cativos.
- e)
As rebeliões escravistas desestabilizaram o Império Romano, afetando a produtividade do trabalho e permitiram que uma nova relação de trabalho surgisse, a livre propriedade de terras.
Durante a crise do Império Romano, a divisão ocidental e oriental do seu vasto território foi uma tentativa de manter o controle político, econômico e social daquela estrutura que estava em ruinas. O Império Romano do Oriente, Bizâncio, se diferenciou dos acontecimentos do Ocidente.
Indique a alternativa que apresenta corretamente essa diferenciação.
Alternativas:
- a)
Bizâncio já havia abandonado a estrutura escravista desde muito tempo, construindo relações de trabalho assalariadas antes da queda do Império Romano do Ocidente.
- b)
Com a adoção de relações de servidão, o Império Bizantino, antes da queda do Império Romano do Ocidente, manteve sua unidade política e territorial.
- c)
Bizâncio se diferenciou do Ocidente em função de sua aliança com os povos mulçumanos e persas.
- d)
Bizâncio manteve sua unidade política e territorial, assim como seu desenvolvimento comercial e cultural.
Alternativa assinalada - e)
O Império Bizantino, por meio da adoção da religião mulçumana, conseguiu manter seu território unificado, mas alterou radicalmente seu desenvolvimento cultural.
Os povos germânicos, que viviam ao leste do Rio Reno, à época do Império Romano, possuíam uma diversidade política, social e econômica, diferenciando-se também a partir do contato que estabeleciam com os romanos.
Indique a alternativa correta que aponta essa diferenciação.
Alternativas:
- a)
Os povos que viviam na fronteira com o Império Romano, com as relações comerciais estabelecidas, possuíam uma estrutura social mais complexa, enquanto que os povos que estavam mais distantes mantinham uma relação social mais primitiva.
Alternativa assinalada - b)
Os povos germânicos se diferenciavam dos romanos pela introdução de relações sociais de produção baseadas no trabalho assalariado, o que garantiu sua superioridade do processo das denominadas “invasões bárbaras”.
- c)
Os povos germânicos possuíam estruturas sociais diversas, sendo que os povos fronteiriços ao Império Romano mantinham relações comunitárias características dos povos primitivos, enquanto que os povos mais orientais mantinham uma estrutura social mais complexa.
- d)
Os povos germânicos possuíam uma estrutura social complexa, abandonando as antigas formas primitivas, o que conferiu a esses povos uma superioridade política, econômica e social diante dos romanos.
- e)
Os povos germânicos possuíam diferenciações culturais, mas eram homogêneos em suas formas de produção da riqueza, marcadas pele modo de produção primitivo, independente da relações que estabeleceram com os romanos.
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