AULA 1 - O PROCESSO COMUNICATIVO E SEUS ELEMENTOS
COMUNICAR – transmitir 1 idéia e ela ser entendida pelo ouvinte
ELEMENTOS COMUNICATIVOS:
canal
Fonte -> emissor -> mensagem -> recebedor -> destinatário
Código
Fonte: origem da mensagem
Emissor: aquele que transmite a mensagem (pode ou não ser o mesmo da fonte)
Mensagem: a idéia que a fonte quer passar
Canal: meio pelo qual a mensagem é transmitida (pode ser natural ou tecnológico)
Código: conjunto de sinais que utilizamos ( no nosso caso é a língua portuguesa), pode ser verbal ou não verbal
Recebedor: aquele que recebe a mensagem
Destinatário: a quem se destina a mensagem (pode ou não ser a mesma pessoa que o recebedor)
ELEMENTOS PREJUDICIAIS À COMUNICAÇÃO:
RUÍDO: qualquer interferência no processo comunicativo, pode ser sonoro ou não. Ex: uma professora com roupa muito chamativa desvia a atenção da aula;
ENTROPIA: desorganização da mensagem. Ex: 1 pessoa que quer contar várias coisas ao mesmo tempo e não conclui nenhuma.
REDUNDÂNCIA: repetição da mesma mensagem com outras palavras.
QUALIDADES DO TEXTO (ORAL OU ESCRITO) – 3 ASPECTOS:
1- CONCISÃO – ser claro, objetivo
2- HARMONIA – texto soa bem aos ouvintes
3- CLAREZA
Evitar: repetição de palavras (usar outros termos em vez de repetir várias vezes a mesma palavra)
Rima (evitar em textos dissertativos)
Aliteração (repetição do mesmo som)
Cacofonia (quando 2 palavras formam 1 palavra vulgar)
FUNÇÕES DA LINGUAGEM:
1- Referencial ou denotativa – mensagem informal, textos informativos
2- Emotiva ou expressiva – o emissor passa sua própria emoção
3- Conativa ou apelativa ou imperativa – propagandas que querem mudar o comportamento do ouvinte, convencê-lo a comprar algo
4- Fática ou de contato – quando testamos se estamos sendo ouvidos/entendidos
5- Metalinguística – centrada no próprio código. Ex: dicionário
6- Poética
AULA 2 – VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E OS NÍVEIS DA LINGUAGEM
Língua oral – mais antiga
Língua escrita – registra a história da humanidade
FATORES DE VARIAÇÃO DA LÍNGUA:
- ASPECTOS GEOGRÁFICOS: exemplo: nordeste e sul
- ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS
- SEXO, ETNIA E GRUPOS SOCIAIS
NÍVEIS DE LINGUAGENS:
1- CULTO: total respeito às normas gramaticais. Na escrita é obrigatório.
2- COLOQUIAL: como geralmente falamos, permite pequenos erros gramaticais.
3- VULGAR OU INCULTO: total desrespeito às normas gramaticais.
4- REGIONAL: termos extremamente regionais, não agridem a língua
5- GRUPAL-TÉCNICO: cefaléia: dor de cabeça (linguagem da medicina)/ gíria: muda de tempos em tempos
RELAÇÕES ENTRE FALA E ESCRITA:
1 – MOVIMENTO DE AUTORIA – copiar textos de outros
2 - TECNOLOGIA DE ESCRITA E LETRAMENTO – ler e escrever com e por prazer
3 – Eventos comunicativos e gêneros conversacionais – adequar a fala e escrita aos momentos
4 – Legibilidade, gênero e tipos textuais
AULA 3 – COESÃO
Para ser um texto basta 1 frase. Frase é qualquer enunciado que tenha sentido.
Ex.: “Fogo!” (todo mundo entende a mensagem)
Oração é uma frase com verbo.
Período é a união de 2 ou mais orações.
TEXTO E TEXTUALIDADE
TEXTO – sequência corrente das palavras de uma língua
Características de um texto:
- não tem tamanho definido
- pode ser oral ou escrito
- deve possuir um início e um final presumidos pelo ouvinte
TEXTUALIDADE – um conjunto de fatores que fazem do texto um texto e não uma sequência solta de palavras.
COESÃO – a união entre as partes do texto
Mecanismos de COESÃO:
1- Referência – são elementos de referência os itens da língua que não podem ser interpretados semanticamente por si mesmos, mas remetem a outros itens do discurso necessários à sua interpretação. Ex: Maria conheceu Pedro na escola. Ela (Maria) ficou muito feliz.
2- Substituição – consiste na colocação de 1 item no lugar de outro(s) elemento(s) do texto, podendo ser também a substituição de uma oração inteira. EX: Maria conheceu Pedro na escola e Joana também. ( “também” substitui “conheceu Pedro na escola”).
3- Elipse – seria uma substituição por zero: omite-se um item lexical, um sintagma, uma oração ou todo um enunciado, facilmente recuperáveis pelo contexto. Ex:
Maria perguntou a Pedro: - Você vai aceitar o almoço na minha casa? Ele respondeu: - Vou.
( a resposta “vou” substitui sem alterar)
4- Articuladores – são palavras que estabelecem relações entre as partes do texto – as conjunções. EX: Maria convidou Pedro e ele aceitou. Mas no dia marcado ele teve febre e não foi.
5- Coesão lexical – é obtida por meio de 2 mecanismos: a reiteração e a colocação. A 1ª se faz por repetição do mesmo item lexical ou através de sinônimos, hiperônimos, nomes genéricos. A 2ª, por sua vez, consiste no uso de termos pertencentes a um mesmo campo significativo.
Tipos de Coesão:
- Referencial – é aquela em que um componente da superfície do texto faz remissão a outro(s) elementos(s) nela presentes ou inferíveis a partir do universo textual.
- Sequencial – diz respeito aos procedimentos lingüísticos por meio dos quais se estabelecem, entre segmentos do texto (enunciados, partes de enunciados, parágrafos e sequências textuais), diversos tipos de relações semânticas e/ou pragmáticas, à medida que se faz o texto progredir.
AULA 4 – COERÊNCIA
COERÊNCIA é a relação entre as idéias do texto em uma sequência contínua e lógica. Está intimamente relacionada com o conhecimento que se tem do assunto (quando conhecemos e gostamos do assunto sabemos escrever sobre ele).
Fatores de Coerência
- Elementos Linguísticos: precisa haver coerência entre as palavras utilizadas no texto. Não se pode falar da arte de comer bem e usar, sem nenhuma ligação, palavras relacionadas a carro.
- Conhecimento de mundo: é o conhecimento adquirido com o passar dos anos e com as várias atividades e leituras que fazemos. É através dele que podemos entender as entrelinhas do texto.
- Conhecimento compartilhado: para que o leitor entenda as novas informações é preciso que o autor dê informações velhas, ou seja, dados que o leitor já conheça para poder entender aqueles que serão apresentados no texto.
- Inferência: é a operação pela qual, utilizando seu conhecimento de mundo, o receptor (leitor/ouvinte) de um texto estabelece uma relação não explícita entre 2 elementos deste texto que ele busca compreender e interpretar. Ex: Maria parou de fumar. Inferências: 1 - Maria era fumante. 2 - Maria não fuma mais.
Fatores de Contextualização:
Sem o contexto, fica difícil entender a grande maioria do que é dito ou escrito.
1. Situcionalidade: o texto deve ser adequado à situação em que será dito ou lido.
2. Informatividade: o texto será informativo e, consequentemente, mais atraente, se tiver um bom nº de informações novas, baseadas nas velhas.
3. Focalização: um bom texto centra o foco em um assunto, aprofundando-o para que seja melhor compreendido.
4. Intertextualidade: muitos autores escrevem textos tendo como base um outro texto. A compreensão do 1º está intimamente ligada à leitura daquele que foi a fonte ou o ponto de partida.
5. Intencionalidade e aceitabilidade: o autor de um texto sempre o escreve a fim de atingir certas metas. Para que se obtenha a compreensão da mensagem é necessário que o leitor perceba a intenção do autor e aceite-a.
6. Consistência e relevância: o leitor busca a leitura de textos que tenham relevância para a vida dele e consistência nos dados apresentados, ou seja, que o texto seja importante dentro daquilo que se propõe e contenha informações verdadeiras.
AULA 5 – RETEXTUALIZAÇÃO
TRANSCRIÇÃO: é a “fala passada a limpo através da escrita”. Ex: falamos “iscola” e escrevemos escola.
Codificação da transcrição (quadro na página 64 do livro).
RETEXTUALIZAÇÃO: “passar para a escrita o texto oral”, respeitando as idéias de quem falou mas colocando nas normas da língua materna.
Passos:
1. Eliminando marcas interacionais, mudança fonética para modalidade escrita, inclusão de pontuação;
2. Retirada de repetições, redundâncias, autocorreções, introdução de substituições;
3. Introdução da paragrafação;
4. Reconstrução de estruturas truncadas, concordância, reordenação sintática, encadeamento (coesão entre as orações e os períodos);
5. Tratamento estilístico com seleção de novas estruturas sintáticas e novas opções léxicas (reconstrução visando a uma maior formalidade), passagem do discurso direto para o indireto, agrupamento de argumentos (condensação de idéias).
AULA 6 – REESCRITA DO TEXTO
Escolha de um texto para ser objeto de análise e reflexão, que apresente dificuldades comuns à maioria da classe, para que todos participem ativamente.
O que analisar:
- colocação de elementos coesivos (pronomes, conjunções, advérbios);
- procura da sequência lógica;
- substituição de redundâncias (repetições de palavras, frases ou informações desnecessárias);
- pontuação adequada;
Expansão de idéias (ampliar e enriquecer os textos);
Colocação de recursos coesivos (preposições, advérbios, conjunções, pronomes);
Produção da coerência textual.
Como realizar a reescrita:
1. O professor deve explicar, reexplicar, apontar no texto escrito na lousa, propondo questões aos alunos;
2. Anotar as respostas dos alunos na lousa e escolher a resposta mais adequada para ser colocada no texto;
3. Analisar o texto reescrito com o autor para que ele não perca sua intenção inicial.
OBS.: NA AULA EM VÍDEO TEM UM EXEMPLO NA PRÁTICA. VALE A PENA VER!
AULA 7 – A ESCRITA E A LEITURA NA VIDA MODERNA
Esferas da utilização da escrita em nossa vida:
1. Organização da vida doméstica: contas, agendas, horários, bilhetes, listas etc.
2. Vida íntima e relacionamento pessoal: diário, pensamentos, listas de idéias, cartões, emails, cartas etc.
3. Vida social: estatutos, folhetos, correspondências, documentos, informativos etc.
4. Informação e participação: notícias, jornais, livros, revistas etc.
5. Formação e instrução: anotações, cadernos, fichas – não só escolares, mas qualquer formação, até mesmo religiosa.
6. Laboral e profissional: protocolos, avisos, escalas, relatórios etc.
7. Lazer e entretenimento: ler revistas, palavras cruzadas, gibis + leituras descomprometidas ou leituras de Romances, poesias etc. como hobbie.
Formas de produção e circulação do conhecimento da escrita:
A escrita produz conhecimento. Instâncias em que ele é produzido:
- Escola
- Poder Público (órgãos públicos em geral: postos de saúde, cadeias, etc.)
- Instituições sociais (Igrejas, clubes, sindicatos etc.)
- Mídia (impressa, rádio, TV, internet), divulga informações
Criam valores e formas de compreender o mundo. Estão interligadas apesar de suas particularidades.
Tecnologias da Informação (meios de transmissão e de suporte da informação):
- textos impressos (livro, jornal, revistas)
- mídias audiovisuais (cinema, CDs, DVDs, fotografias)
- meios virtuais (internet)
Todas são importantes e devem ser acessíveis a todas as pessoas.
AULA 8 – PEDAGOGIA DO LETRAMENTO E DA ALFABETIZAÇÃO
Alfabetização e Letramento são conceitos diferentes e complementares. Alfabetizar é uma ação de letramento, é aprender as letras e as palavras, começa quando nascemos e nunca termina. Letramento é saber fazer coisas com a escrita, estar inserido no mundo da escrita.
Ser alfabetizado é muito importante para que a pessoa participe na vida em sociedade, pois os analfabetos geralmente são excluídos dela. Mas somente a alfabetização não é suficiente para a inclusão social!
O sistema da Escrita – escrever e falar são coisas diferentes e complementares, ninguém escreve como fala. EX: falamos “cidadi” e escrevemos “cidade”.
O sistema alfabético e outros sistemas de escrita
· Sistema alfabético ou fonográfico – para cada som da fala existe 1 letra para representá-lo; porém há letras que representam mais de 1 som, como a “S” por exemplo, que representa o som de S e de Z; e sons que podem ser representados por diferentes letras.
· Sistema pictórico: não é alfabético, mas entendemos a mensagem. EX: uma placa com uma bicicleta desenhada e um risco em cima dela (só há desenhos sem escrita), entendemos que ali não podemos estacionar bicicletas.
· Representação idiográfica ou lolográfica: comemos pedaços de palavras, como por exemplo: “p/”, para representar a palavra “para”.
Especificidade do Código: mais importante do que aprender ortografia é entender como são as relações entre a fala e a escrita, que falamos de um jeito e escrevemos de outro. Isso é muito complicado para quem está sendo alfabetizado!
A aprendizagem deve ser contextualizada, ou seja, precisa fazer sentido para a criança ou adulto, contribuir para sua vida. Não deve ser um ato mecânico, fazer as coisas só como um exercício que será esquecido em seguida! Tudo o que for produzido deve ser significativo e fazer sentido, fazer parte da vida do aluno.
Deve ter: diversidade de práticas = atividades diferenciadas que remetam à vida real dos alunos. EX: carta, pesquisa, etc. e diversidade de textos = portadores diversos como listas, cartas, bilhetes, músicas etc., para ler e produzir.
OBS.: o quadro da página 110 ajuda a entender melhor o assunto.
AULA 9 – PEDAGOGIA DA LEITURA E DA ESCRITA
A escola não é a única, mas é a principal instância de letramento na sociedade contemporânea.
Como se dá a experiência da escrita? “O sujeito se constitui como tal à medida que interage com os outros, sua consciência e seu conhecimento de mundo resultam como produto sempre inacabado.”
Aprender a língua escrita não é decorar regras de gramática ou de formas de uso, mas sim usar a escrita para viver, para fazer coisas, para pensar.
3 princípios complementares:
1. A leitura e a escrita no conhecimento escolar não deve se limitar às disciplinas de língua portuguesa ou alfabetização, tudo precisa da escrita!
2. A aprendizagem da leitura e da escrita deve se dar em função do uso: no uso e na reflexão sobre o uso está a melhor possibilidade de desenvolver os conhecimentos de leitura e escrita.
3. Projetos de estudo levam a aprender com conhecimento e a aprender a estudar, estudando.
As práticas da leitura e produção de textos podem ocorrer em qualquer área do conhecimento.
Leitura:
- tomar 1 texto e trazê-lo para a leitura. Ex: doenças; trazer variados textos para ler sobre o mesmo assunto (diferentes portadores: jornal, revista, livro); a partir das leituras realizadas surgirão reflexões, debates, relatos e gerará o processo de escrita.
- há 2 tipos de leituras: leitura autônoma = a criança/adulto realiza sozinha e leitura assistida = realiza com a ajuda de um leitor mais experiente.
Produção de Textos:
- são resultado da ação anterior de leitura: resumos, anotações, opiniões, poemas, cartas, cartazes.
- podem ser expostos ou não, dependendo do objetivo da produção de textos.
Análise Linguistica:
- refletir sobre o que se escreveu
- compreender melhor os recursos que a língua oral nos dá
- Compreender melhor o uso da língua
- ampliar os conhecimentos lingüísticos
Relação entre escrita, fala e normatividade
Princípio muito importante: ESCREVER NÃO É FALAR, FALAR NÃO É ESCREVER. EU FALO DE UM JEITO E ESCREVO DE OUTRO.
Não há certo ou errado: as línguas nunca foram perfeitas, elas variam e dentro de 1 mesma língua há variações.
A avaliação negativa da língua alheia é preconceito e deve ser combatido!
AULA 10 – LETRAMENTO E ALFABETISMO
Mesmo os analfabetos participam da vida diária e têm contato com o mundo da escrita,porém não têm autonomia para resolver tudo sozinhos.
Compreensão histórica do Alfabetismo
Antigamente – métodos antigos/tradicionais (cartilha), a realidade era outra, o conhecimento era outro
100 anos atrás – era considerado alfabetizado quem sabia escrever seu nome (só isso já era suficiente)
Atualmente – aprendizagem contextualizada
Alfabetizado é quem sabe ler e escrever pelo menos um bilhete simples (descrição da UNESCO)
Analfabeto funcional – pessoa alfabetizada apenas para entender na área em que trabalha, na sua função, sendo completamente despreparada para entender textos ou problemas de outras áreas do saber, o que configura uma espécie de tecnicização do conhecimento (o que a pessoa sabe de leitura e escrita serve para poucas coisas).
Relação entre Letramento e Alfabetismo
Níveis de Alfabetismo:
Analfabeto – nível 0 = pessoas que não dominam o sistema de leitura e escrita
Alfabetismo nível 1 = pessoas que têm certo domínio, capazes de realizar algumas coisas muito simples com a leitura e escrita (coincide com o analfabetismo funcional).
Alfabetismo nível 2 = pessoas que utilizam a escrita para muitas coisas em sua vida, no trabalho, no lazer, mesmo que tenham dificuldades com textos mais complexos e mais sofisticados.
Alfabetismo nível 3 = uso pleno da escrita conforme as demandas sociais gerais.
Fatores de Alfabetismo no Brasil
1. Desenvolvimento econômico e industrial no país – gerou necessidade de escolarização
2. Urbanização – criou um modo de vida em que a escrita se tornou mais presente e mais necessária e também um acesso mais fácil à escola
3. Ampliação da oferta de produtos de escrita – jornais, revistas, livros, rádio, TV...
A ação do Estado foi muito pouco significativa nesse processo!
Evolução histórica dos níveis de alfabetismo:
1920 – 64% de analfabetos no Brasil (não escreviam nem o nome)
1960 – 40% (diminuiu devido à forte industrialização e urbanização)
1980 – 25%
2000 – 13,6%
OBS: Se houvesse tido mais investimentos na educação certamente esse número seria muito menor!!!!
** Resultados do INAF (indicador Nacional de Alfabetismo Funcional)
2001 2003
Analfabeto9%8%
Alfabetismo nível 131%30%
Alfabetismo nível 234%37%
Alfabetismo nível 326%25%
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Parabéns! trabalho bem selecionado
ResponderExcluirOlá Ana, muito obrigada por sua visita.
ExcluirSeja sempre bem vinda.
Abraços e bons estudos.