RESUMO AVALIAÇÃO E CURRÍCULO
Aula 1 – Currículo: a prática tecida no
cotidiano
EDUCAÇÃO INFANTIL – ENSINO
FUNDAMENTAL – ENSINO MÉDIO – exigem currículos diferenciados.
CURRICULO – a forma de organizar a vida escolar em relação
ao que será ensinado e a ordem ou sequência do que será ensinado.
CURRÍCULO FORMAL – PRESCRITO – EXPLÍCITO ou OFICIAL – PCN –
Proposta Curricular Nacional – propostas curriculares de Estados e Municípios.
Avaliações externas – lista de conteúdos que precisam ser ensinado e aprendido
em cada série ou ano escolar.
CURRÍCULO PRESCRITO – MEC – avaliações externas e se baseiam
nesse currículo – Prova Brasil – Ex. PCN para o Ensino Fundamental.
CURRÍCULO OCULTO – atitudes, comportamentos, valores e
orientações que não estão no Currículo Oficial.
CURRÍCULO REAL – combinação de aspectos do Currículo Oficial
e do Currículo Oculto. Vivenciados por alunos e professores, mais rico do que o
que estava previsto no Currículo Oficial – o que acontece na sala de aula.
Aula 2 – Avaliação na organização curricular:
representações e práticas pedagógicas
AVALIAÇÃO – identifica suas possibilidades e
potencialidades, tratando o conhecimento de forma integrada e dialógica.
PEDAGOGIA INVISÍVEL – considera o indivíduo em sua
particularidade, identifica seu progresso individual – não com relação à
classe. A atenção do professor esta focada na criança – no que ela faz e não
faz. A hierarquia esta implícita (esta envolvida, mas
não de modo claro, subentendido).
PEDAGOGIA VISÍVEL – hierarquia explícita – comportamento da
criança é centrada no professor – a matéria recebe mais atenção do que o aluno
– o aluno deve ser visto em sua globalidade. A hierarquia esta explícita,
realizada através de classificações.
A diferença entre a Pedagogia Visível e Invisível esta na maneira
pela qual os critérios são transmitidos e no grau de especificidades dos
mesmos.
COMPETÊNCIA – mobilização de conhecimentos que já temos em
situações novas de forma eficaz e criativa.
HABILIDADE – recurso capaz de fazer as competências se
manifestarem.
CURRÍCULO EM AÇÃO – é o currículo que, efetivamente é
desenvolvido na escola.
O foco da avaliação é
o aluno que aprende. Compreendida como um elemento integrante da prática
curricular, a Avaliação, efetivamente, deve estar a serviço da aprendizagem,
isto é, a favor de processos que potencializam o êxito, que controlam os
sistemas de representações e que estão adequados a modelos de ensino
fundamentados em uma pedagogia diferenciada. Avaliar é considerar cada aluno em
sua individualidade; é compreender que cada um tem um modelo de aprendizagem e
que dá respostas distintas às mesmas situações de aprendizagem. O professor que
inclui os alunos no processo de aprendizagem considera a avaliação integrante
do processo de ensinar e de aprender e não uma oportunidade de cobrança ou
punição.
Aula 3 – Avaliação da aprendizagem e a
organização do currículo em ciclos de formação
Ciclos de aprendizagem – Ciclo – Série:
Polo Conservador – na prática nada muda. As práticas
curriculares e avaliativas reproduzem os mesmos esquemas do sistema seriado.
Tudo não passa de mudança de nomenclatura.
Polo Inovador – os ciclos são necessariamente inovadores e
exigem novas competências para ensinar, aprender e para pensar o currículo.
PROGRESSÃO CONTINUADA – pressupõe desenvolvimento em ritmos
diferentes, avaliados continuamente e com propostas de diagnóstico para o
estabelecimento das intervenções adequadas. Não significa promover todos os
alunos sem um acompanhamento sério e rigoroso. Aluno é aprovado automaticamente
mesmo sem ter aprendido nada. Alunos com dificuldades de aprendizagem demandam
atenção especial, e um olhar apurado o que deveria ser acompanhado por
especialistas.
CICLO – Exige acompanhamento, controle, intervenção e
avaliação muito mais acurada que no seriado. FINALIDADE – respeitar as diferenças de aprendizagem dos alunos
tornando-se indispensável informação e avaliação diária e precisa para seu
desenvolvimento, o acompanhamento deve ser metódico e eficaz. OBJETIVO – ensino/aprendizagem tem a
intenção de assegurar à totalidade dos alunos sua permanência na escola com
ensino de qualidade.
Mesmo conteúdo do seriado, só que
organizado em ciclos de estudo, onde cada aluno tem um tempo maior para se
apoderar das aptidões específicas do mesmo. Tem 3 (tempo maior para atingir as
competências propostas), anos para evoluir nos conteúdos específicos, sem que
seja preciso repetir o conteúdo de uma série. Em todos os ciclos o aluno poderá
ser retido em qualquer etapa ou no final de cada ciclo por questões
pedagógicas. Não é utilizada avaliação quantitativa (notas), salvo ao final de
cada ciclo – assim haveria menos evasão e repetência. A avaliação é diagnóstica
para nortear a didática que o professor deve empregar para suprir as
necessidades do aluno. Nesse sistema a avaliação é diária e tem caráter
progressivo. O aluno tem acompanhamento individual, sendo exigido o mínimo
necessário.
SÉRIE – tende a depositar o fracasso no aluno; é ele que não
aprende, não se esforça ou não se interessa. Cada série com seu conteúdo
próprio. Tem um ano para assimilar o conteúdo, senão será retido, reprovado.
Provas são quantitativas (notas) – classificatória. Ano base é requisito para o
seguinte, precisa atingir um mínimo para ser aprovado.
REPROVADO – terá que repetir todo o conteúdo independente de
sua dificuldade. Dá ao aluno um sentido de impotência e desmotivação diante da
escola e seus procedimentos.
Aula 4 – Avaliação da aprendizagem,
conteúdos e meios
Conteúdo Conceitual – aprender a conhecer – curiosidade de aprender
– auxilia na compreensão e na interpretação da base de conhecimento de uma
disciplina ou de uma área.
Conteúdo Procedimental – aprender a fazer – colocar em prática
Conteúdo Atitudinal – aprender a viver juntos – aprender a ser –
vivencia do ser com o mundo que o rodeia
Aprender a Ser – a educação deve
contribuir para o desenvolvimento da pessoa.
O desejado na escolarização é que
os alunos desenvolvam competências que os tornem capazes de demonstrar seu
perfil de formação
Desenvolver competências é
diferente de ensinar a memorizar conteúdos a serem reproduzidos em avaliações
COMPETÊNCIA – não é algo acabado, mas um objeto que o sujeito que
aprende constrói – essa construção permite ao sujeito mobilizar o conhecimento
em outros momentos, e não somente nas situações escolares.
Interfere tanto no ensino como na
aprendizagem, porque trás implícita (subentendido), a exigência desses dois
elementos (Ensino/Aprendizagem) se incorpore. O Professor ensina e aprende com
seu aluno e vice-versa.
A Avaliação está ligada aos
procedimentos do ensino.
Ensino/Aprendizagem – ligados de
forma intrínseca.
COMPETÊNCIA – pressupões e exige um ensino baseado em estratégias
ativas, permitindo aos alunos desenvolver desempenho de forma autônoma,
criativa e ao professor acompanhar a progressão desse desenvolvimento.
Para o professor avaliar as
competências ele próprio precisa desenvolver novas competências pedagógicas
diferentes das que usa comumente.
PEDAGOGIA ATIVA – alunos para aprenderem significativamente
precisam interagir com o conhecimento, refletir sobre ele para transformá-lo.
PEDAGOGIA MAGISTRAL – centro é o professor, diferente da Pedagogia
Diferenciada. Considera que os sujeitos são diferentes e aprendem sob modelos e
condições diferentes.
ERRENOUT – competência é uma
capacidade de mobilizar recursos cognitivos para enfrentar um tipo de situação.
Para desenvolver competência é
preciso confrontar-se com situações: resolução de problemas – estudo de caso –
análise de situações – dados e fatos.
Desafios são importantes para o
desenvolvimento de competências, de acordo com a capacidade do aluno –
analisar, inferir, concluir, investigar, argumentar.
A organização dos conteúdos do
conhecimento deve favorecer o desenvolvimento de competências e evitar o ensino
centrado na memorização e reprodução.
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA – acontece na produção de sentido sobre
o que se aprende – aprendemos numa progressão que aprofunda e amplia
conhecimentos.
Aprendizagem por memorização –
capacidade de armazenar na memória e evocar quando necessário.
PROCEDIMENTAIS – saber fazer – sabe agir – constitui-se na
habilidade que queremos observar em nossos alunos.
- são conteúdos escolares e não
metodologias – manejar, usar, construir, aplicar, observar, dentre outros.
ATITUDINAIS – características individuais refletidas em fatores
sociais como normas, papéis, valores e crenças.
Conteúdos Atitudinais,
Conceituais e Procedimentais – são avaliados no conjunto – o saber, o saber
fazer e o saber ser são indissociáveis.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA – utilização da observação – meio de avaliação
não instrumentalizado
AVALIAÇÃO – pode ser instrumentalizada ou não, devemos considerar é
a coerência com as práticas de ensino, os objetivos estabelecidos, desempenhos
esperados.
Instrumento não é o elemento
central – meio escolhido para concretizar a forma de avaliação compatível com
os processos desenvolvidos.
DISSERTATIVOS – cuidados nos enunciados, oferecer informações
necessárias para o desenvolvimento da proposta, especificar os critérios a
serem utilizados para avaliação do produto final.
MÚLTIPLA ESCOLHA – instrumento de medida
AVALIAÇÃO – identificar a capacidade de análise e síntese em um
contexto interdisciplinar
ANÁLISE – SÍNTESE E RELAÇÃO – esperadas ações cognitivas
importantes, ligadas a competências construídas e não a memorização do
conteúdo.
PORTFOLIO – reunião dos principais trabalhos e produções
desenvolvidas pelos alunos durante um período ou sequência didática.
CARACTERÍSTICA – possibilidade que oferece para o acompanhamento do
processo de aprendizagem do aluno – auxilia na detecção das competências
construídas referentes aos conteúdos Conceituais, Procedimentais e Atitudinais.
AVALIAÇÃO POR MEIO DE SITUAÇÃO-PROBLEMA:
- material de trabalho (fichas ou
folha com o problema)
- instruções-alvo (orientações
para a abordagem do problema)
- objetivo da atividade (o que se
espera como realização)
- divulgação dos critérios a
serem utilizados para avaliar a atividade
Permite que o aluno seja direto
para o que se quer, quanto a flexibilidade, pois os envolvidos podem usar suas
estratégias pessoais na solução, pode apresentar competências esperadas como
também pode apresentar outras.
OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA – permite ao professor acompanhar,
registrar, intervir, tomar decisões sobre o processo de aprendizagem de seus
alunos.
Importante registrar os processos
realizados – melhor avaliador Professor
- definição dos objetivos da
avaliação
- identificação dos desempenhos
esperados dos alunos
- focalização dos aspectos
centrais da disciplina/área de formação
- proposta e definição dos
critérios e uso dos resultados a favor da aprendizagem
Integração dos conteúdos
a serem avaliados
(Conceitual, Procedimental,
Atitudinal)
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Competências esperadas
dos alunos
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Instrumentos selecionados
para avaliação da competência
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1.Ortografia (Conceitual);
uso de instrumentos de escrita(Procedimental);
destinação da escrita (Atitudinal).
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Escrita de acordo
com as normas ortográficas da
Língua Portuguesa e
com
Destinação social.
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Produção de texto
escrito.
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2.
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3.
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4.
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5.
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Aula 5 – A concretização do currículo na sala
de aula
O que a escola ensina é resultado
de uma seleção realizada por diferentes atores em diferentes instâncias.
Professores são mediadores entre
o Currículo Oficial e os alunos – modelam os conteúdos e as aprendizagens
proporcionadas aos alunos.
ESCOLA – lugar de reconstrução do conhecimento
LIVROS DIDÁTICOS – principais referências em relação ao currículo
CURRÍCULO – ajuda a construir identidades – reflete um projeto educativo:
evidencia que pessoas queremos formar
SELEÇÃO DOS CONTEÚDOS – envolve escolhas – a seleção dos conteúdos
é um dos aspectos mais conflituosos no pensamento curricular.
O professor tem que se adequar as
diretrizes curriculares, suas ações dependem de condições alheias a sua vontade
– condições de trabalho, características da turma – características da
comunidade onde a escola se insere.
SELEÇÃO CULTURAL – definição dos saberes que serão selecionados de
um universo mais amplo para constituir o currículo escolar.
Aula 6 – Avaliação da aprendizagem,
currículo e ação
Avaliação – Resultado – Nota
Avaliação – Aprendizagem –
intervenções e adequações a correção de rumos
Professor – dá maior atenção ao
que julga capaz – oferece estímulos
Incapazes – falta de estímulo os
desestimula e fracassam
Todo aluno é cognoscente –
capacidade de aprender
Confusão com as desigualdades e
diferenças – quem não aprende é pobre, o excluído – o que não se iguala ao
grupo.
CURRÍCULO DA ESCOLA – formas de seleção de conhecimentos, de
valorização dos programas, da conexão entre escola e entorno, tratamento da
diversidade.
ESCOLA – zona de confluência de poder e de conhecimento –
onde o currículo Oficial é modificado.
AVALIAÇÃO – elemento que coloca o currículo escolar em ação.
AVALIAÇÃO – relação com a aprendizagem – OBJETIVO – busca do êxito
Mudar os rumos da avaliação –
exige reconhecimento da lógica presente na forma de agir como avaliadores.
Avaliação é um objeto multidimensional, portanto complexo. Mexer na
avaliação implica mover diferentes elementos do ato educativo. A tarefa não é
fácil; o desafio é grande.
ENSINAR/AVALIAR – determinam o que, como, como e quando
avaliar EM FUNÇÃO DE o que,
como e quando ensinar.
AVALIAÇÃO NORMATIVA – NORMA
– modelo de comportamento valorizado por um grupo. Coloca o desempenho do
indivíduo em função de um grupo de referência e provoca sua classificação.
AVALIAÇÃO CLASSIFICATÓRIA – representa a cultura da
mensuração (MEDIDA), cria hierarquias (MELHORES E PIORES), supervaloriza os
resultados (NOTAS E CONCEITOS).
FORTE MARCA DA MEDIDA – lida com
resultado esperado e trata o erro como ausência de conhecimento
FERRAMENTAS: NOTA/CONCEITO – mede, seleciona, classifica e
classifica.
MEDIR – nota/conceito
CLASSIFICAR – capazes/incapazes, fortes/fracos
SELECIONAR – aprovação/reprovação
TENTATIVA DE HOMOGENEIZAÇÃO – todos aprendem da mesma forma e sob
os mesmos modelos de aprendizagem – não considera o sujeito global.
- indivíduos são diferentes, tem
experiências e histórias diferentes, aprendem a realidade sob óticas
diferentes, como podemos dizer que aprendem pelos mesmos modelos?
MOVIMENTO DE FORA PRA DENTRO – do professor para o aluno. Valida a
aprendizagem por memorização de conteúdo – Avaliação confere o que somos
capazes e reproduzir o que foi ensinado.
Professor como centro do processo
educativo
Nota como controle/ resultado
como finalidade
Classificatória – forte marca da
medida – decide se o aluno permanece ou progride nas etapas da escolaridade
AVALIAÇÃO CRITERIADA – identifica o desempenho dos alunos em
diferentes momentos da sua formação.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA OU INICIAL – Início do processo –procura
avaliar o que o aluno já sabe – propõe estratégias a partir do que o aluno já
sabe – funciona como um termômetro para as decisões pedagógicas – no início da
etapa de aprendizagem – faremos tantas quantas forem necessárias.
AVALIAÇÃO FORMATIVA – ocupa o centro – exige do professor a
variabilidade didática – mudanças da prática para acompanhar o processo de
aprendizagem dos alunos – contínua – informa o processo de desenvolvimento do
aluno.
AVALIAÇÃO SOMATIVA (CUMULATIVA) – certifica os resultados de um
período de aprendizagem – pode der semestre, ano ou final de período escolar –
semestre, ano ou final de curso.
ELABORAÇÃO DA AVALIAÇÃO –
-queremos que eles saibam o que?
- que saibam fazer o que?
- com que competências
TRAZEM A MANIFESTAÇÃO DO CURRÍCULO NA AVALIAÇÃO
- seleção de conteúdos
- formas de desenvolvê-los
- revelação de desempenhos
esperados e pedem definição de “critérios” (definem regras do jogo)
OBJETIVO DA AVALIAÇÃO – esta no instrumento, os critérios
concretizam a avaliação – instrumentos
são meios
Aula 7 – Avaliação e padrão de qualidade
AVALIAÇÃO – QUALIDADE E COMPETÊNCIA
Na qualidade não vale o maior,
mas o melhor; não o extenso, mas o intenso.
AVALIAÇÃO – do ponto de vista da qualidade – ultrapassar o limite
do técnico e ingressar no campo das potencialidades dos indivíduos e das
instituições na busca de transformações necessárias.
Qualidade da escola –
aprendizagem dos alunos – contexto sócio cultural em que as escolas se inserem
que definem o que é qualidade.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – processo global, contínuo, sistemático,
competente e legítimo, participativo que envolve agentes internos e externos na
formulação de subsídios para a melhoria da qualidade da instituição escolar.
AUTOAVALIAÇÃO – promove uma ação de autoconhecimento – resultado serve
para correção de rumos ou mudanças significativas em alguns setores. Reflexão sobre
a prática – sobre a condução de seus processos internos.
OBJETIVO – identificar fragilidades e potencialidades – resultado não
traduza em dados quantitativos, mas que permitam análise qualitativa.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – força motriz da auto avaliação –
determina as intenções e aponta horizontes da ação educativa – Auto avaliação
acena apara os aspectos a serem revistos.
ESTADO AVALIADOR – avaliação externa – ENADE Exame Nacional Ensino Médio,
ENADE, SAEB Sistema Nacional Educação Básica.
RESULTADOS – utilizados com objetivo de possibilitar intervenções e
tomadas de decisões que se fizerem necessárias.
AVALIAÇÃO DA APREBDIZAGEM/AUTOAVALIÇÃO DA ESCOLA/AVALIAÇÃO EXTERNA –
essas práticas podem favorecer a Educação de Qualidade para todos – mantém
estreitas relações.
AVALIAÇÃO EXTERNA – objetivo –identificar o desenvolvimento da
educação e agir sobre o que for necessário. Resultado são instrumentos de
Gestão – serve para desencadear reflexão sobre seus produtos – rever o PPP.
Aula 8 – O que se ensina na escola
CURRÍCULO – seleciona o que é considerado válido, levando aos
alunos ideias e valores ajudando a construir identidades.
Escola – promover reconstrução das experiências prévias dos alunos.
Escola falha no papel de
favorecer as conexões entre conhecimento escolar e vida – cultura acadêmica e a
cultura experiencial.
CULTURA ACADÊMICA – cultura que a escola seleciona e apresenta aos
seus alunos.
CULTURA EXPERIENCIAL – cultura que os alunos trazem para a escola,
resultado de diferentes tipos de experiências vivenciadas por eles.
Organização e seleção do conteúdo
curricular deve ser a situação existencial presente e concreta dos alunos.
Elaborado por:Marcos A. Pizzelli
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