ANTROPOLOGIA CULTURAL (módulo 11)
1. QUAL É A DIFERENÇA ENTRE
ALTER E ALIEN?
- Alter significa a não-aceitação do diferente, ao passo que alien simboliza a supressão dos preconceitos e a plena aceitação do outro.
- O europeu foi visto pelo indígena como o alien, enquanto o indígena foi visto pelo europeu como o alter, pois a cultura indígena foi respeitada.
- Quando reconheço que o diferente não me ameaça, mas pode ensinar-me coisas novas, vejo o outro como alter e não como alien.
- O indígena foi visto pelo europeu como o alter, isto é sem respeito por ele, mas se fosse o contrário, o indígena seria o alien.
2. UM MEIO PECULIAR DE VIDA
DE UM GRUPO MENOR DENTRO DE UMA SOCIEDADE MAIOR É CHAMADO DE:
- endoculturação.
- subcultura.
- aculturação.
- cultura subversiva.
3. O QUE DARIA, EM PARTE,
IDENTITICAÇÃO AOS NOVOS BRASILEIROS SERIA A EXPANSÃO DOS:
- núcleos populacionais, liberando parte da população das atividades de subsistência, incorporando atividades especializadas e o sistema produtivo, que se integraria à economia mundial.
- núcleos brancos, liberando parte da população das atividades de subsistência, incorporando atividades especializadas e o sistema produtivo, que se integraria à economia mundial.
- núcleos indígenas, liberando parte da população das atividades de subsistência, incorporando atividades especializadas e o sistema produtivo, integrando-o à economia mundial.
- mamelucos, liberando parte da população das atividades de subsistência, incorporando atividades especializadas e o sistema produtivo, que se integraria à economia mundial.
4. LEIA COM ATENÇÃO O
TRECHO A SEGUIR.
- Os quilombos, ou seja,
estabelecimentos de negros que escapavam da escravidão pela fuga e
recompunham, no Brasil, formas de organização social semelhantes às
africanas, existiam às centenas no Brasil colonial. Palmares – uma rede de
povoados situada em uma região que hoje corresponde em parte ao estado de
Alagoas, com vários milhares de habitantes [...] Formado no início do
século XVII, resistiu aos ataques de portugueses e holandeses por quase
100 anos, vindo a sucumbir, em 1695, às tropas sob o comando de Domingos
Jorge Velho.
(FAUSTO, Boris. História do Brasil. 9. ed. São Paulo: Edusp/FDE, 2001, p. 52)
Segundo este trecho, é correto afirmar que:
- os africanos, assim como os índios, resistiam à opressão de seus senhores de diversas maneiras. Utilizavam-se da sabotagem, quebrando os equipamentos da produção. Alguns indivíduos, ao se verem longe de sua terra, sem família, em um ambiente estranho e hostil, acabavam cometendo o suicídio. Muitas mulheres, para não gerarem filhos que herdariam a escravidão e indiferenças, provocavam o aborto. Mesmo com toda a vigilância, os trabalhadores em regime de escravidão também escapavam para o interior e alguns formavam comunidades subsistentes compostas por escravos fugidos, as quais eram chamadas de quilombos.
- os africanos, assim como os índios, não resistiam à opressão de seus senhores. Assim, é errôneo dizer que eles utilizavam-se da sabotagem, quebrando os equipamentos da produção. Alguns indivíduos, ao se verem longe de sua terra, sem família, em um ambiente estranho e hostil, acabavam cometendo o suicídio. Muitas mulheres, para não gerarem filhos que herdariam a escravidão e indiferenças, provocavam o aborto. Mesmo com toda a vigilância, os trabalhadores em regime de escravidão escapavam para o interior, e alguns formavam comunidades subsistentes compostas por escravos fugidos, as quais eram chamadas de quilombos, mas logo voltavam para as fazendas.
- os africanos, assim como os índios, não resistiam à opressão de seus senhores de diversas maneiras. Utilizavam-se da sabotagem, quebrando os equipamentos da produção. Alguns indivíduos, ao se verem longe de sua terra, sem família, em um ambiente estranho e hostil, acabavam cometendo o suicídio. Muitas mulheres, para não gerarem filhos que herdariam a escravidão e indiferenças, provocavam o aborto. Mesmo com toda a vigilância, os trabalhadores em regime de escravidão também escapavam para o interior e alguns formavam comunidades subsistentes compostas por escravos fugidos, as quais eram chamadas de quilombos.
- os africanos, assim como os índios, resistiam à opressão de seus senhores de diversas maneiras. Alguns indivíduos, ao se verem longe de sua terra, sem família, em um ambiente estranho e hostil, acabavam cometendo o suicídio. Muitas mulheres, para não gerarem filhos que herdariam a escravidão e indiferenças, provocavam o aborto. No entanto, depois de um tempo eles aceitavam passivamente a escravidão. Mesmo assim, alguns trabalhadores em regime de escravidão escapavam para o interior e formavam aldeias de escravos fugidos chamadas de quilombos, mas essas comunidades não conseguiam se manter sozinhas.
ANTROPOLOGIA CULTURAL
ResponderExcluir1. Leia o trecho.
[...] os astecas dispõem de um calendário religioso composto de 13 meses com duração de 20 dias, cada um desses dias possui um caráter próprio, propício ou nefasto, que é transmitido aos atos realizados nesse dia e, principalmente, às pessoas que nele nasceram. Saber a data do nascimento de alguém é conhecer o seu destino; por isso, assim que nasce uma criança, procura-se o intérprete profissional, que é, ao mesmo tempo, o sacerdote da comunidade.
(TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América: a questão do outro. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1999, p. 76.)
Esse trecho do livro de Tzvetan Todorov mostra que
os astecas eram pagãos, pois isso era condenável pela Igreja e pelo Tribunal da Inquisição.
havia sacrifício humano, e essa era uma prática subjetiva e não coletiva.
o sacerdote não tinha importância na sociedade asteca, pois todos faziam adivinhações.
os mexicas preservavam sua religião e ritos que pareciam ser inexauríveis. (correta)
2. EM RELAÇÃO AOS ASTECAS, É CORRETO AFIRMAR QUE:
ela não possuíam escolas, juízes e dignatários reais.
os seus pictogramas não registram a experiência.
a linguagem privilegiada pelos astecas era a fala ritual.(correta)
eram pouco evoluídos na organização do grupo.
3. OS MOVIMENTOS DE RESISTÊNCIA:
não marcaram a história do Brasil: a ausência de repressão, bem como o comando político e administrativo ligado ao diálogo amistoso, foram elementos importantes para a democracia social brasileira.
não marcaram a história do Brasil: nossa índole passiva e pacífica nos faz aceitar todos os povos sem discriminação e preconceito. Esse é um elemento importante para a característica harmoniosa do Brasil.
marcaram a história do Brasil, mas nunca de uma forma violenta: a repressão e o comando político e administrativo não existem nas terras brasileiras na medida que vivemos em pleno Estado democrático.
marcaram a história do Brasil: com muita violência, a repressão e o comando político e administrativo, foram elementos importantes para a concentração do Brasil e exclusividade da exploração por Portugal. (correta)
(=')) obrigada pela colaboração.
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