ATENÇÃO FOI RETIRADO DO NOSSO GRUPO DO GMAIL
FEITO PELOS COLEGAS, QUEM TIVER MATERIAL INÉDITO POR FAVOR ENVIAR.
1- Costa (2009) afirma que o mito se destingui da fábUla porque não paresenta um Fundo moral.A presente , com suas palavras , algumas caracteristicas do mito que destinguem de outros gêneros.
R- Surgiram com o próprio homem, apresentam uma explicação por fenômenos naturais, sem fundo moral e personagens protagonistas submetidos ao sobrenatural. Algumas personagens são divinas, com atitudes e decisões que escapam ao arbítrio humano.
R- “Esses contos tradicionais e populares constituem um tipo de narrativa com características muito especificas. No entanto, há certas qualidades que cercam os contos de fadas que os distinguem de outros gêneros literários. Por exemplo, sua universalidade e sua vizinhança com a infância. Equivale também a uma filiação ao maravilhoso, em que tudo é possível acontecer.
R- das
histórias falsas ou profanas. Os mitos descrevem acontecimentos que dizem respeito
ao ser humano; relatam não apenas a origem das coisas, mas os acontecimentos
primordiais que determinaram a condição do homem no mundo e o constituíram tal
como ele é. Já as histórias falsas relatam acontecimentos que não modificaram a
condição humana, que não a determinaram na sua essência. Discorrendo sobre o
caráter constitutivo do mito, Eliade estabelece uma relação entre o mito e a
história. Da mesma forma que o homem moderno é constituído pela História, o
homem primitivo é constituído pelos eventos que os mitos relatam. A diferença é
que a Historia é linear e irreversível, ao passo que a narrativa mítica se assenta
sobre a intemporalidade, e o homem primitivo precisa não só conhecê-la, mas
também reatualizá-la
2- Cosson (2006apud
Costa 2009) afirma que as teorias relacionadas á leitura , que é um tanto
cognotivo quanto social. estão em três grupos de analise distintos : Texto, o
leitor e a interação social.Com suas palavras disserte sobre o entendimento a
leitura enquanto inteiração.
A concepção de leitura enquanto interação assume que o sentido não é algo pronto no texto, mas é produzido pelo leitor a partir de seus conhecimentos prévios, de seus objetivos e de sua ação sobre a materialidade lingüística presente no texto.
3- Para costa (2009)
estudar leitura e, no nosso caso, literatura infantil não dispensa o
conhecimento que o leitor deve ter dos outros tipos de textuais . Explique com
suas palavras a função da exposição da criança á diversos tipos de texto no seu
desenvolvimento quanto leitor.
Quanto aos comportamentos e estratégias, é realçado
o papel do educador como modelo de referência, pois “o modo como o educador lê
para as crianças e utiliza os diferentes
tipos de texto constituem exemplos de como e para que serve ler.Na leitura de
uma história, o educador pode partilhar com as crianças as suas estratégias de
leitura…”
Também é evidente o importante papel do educador no
proporcionar contacto com diferentes suportes e apoiar a sua exploração de modo
a que as crianças se vão apropriando das funções da leitura, procurando “… com as crianças informações em livros,
cujo texto o educador vai lendo e comentando de forma a que as crianças
interpretem o sentido, retirem as idéias fundamentais e reconstruam a
informação, e também ler notícias num
jornal, consultar um dicionário, ou ler em conjunto uma receita e segui-la para
a realização de um bolo…”
4- De acordo com Costa
(* 2009) , um projeto em leitura deve investigar a indagação a pesquisa e a
criação dos educando. Apresente , com suas palavras , a importancia de o
professor reconhecer o nivel de leitura do dissente.
O ato de ler é imprescindível ao indivíduo, pois
proporciona a inserção do mesmo no meio social e o caracteriza como cidadão
participante. A criança aprende a ler antes mesmo de entrar na escola, nas
situações familiares.
Nos primeiros anos de escolarização o discente
precisa ser incentivado e instigado a ler, de modo que se torne um leitor
autônomo e criativo. Cabe ao professor proporcionar momentos de leitura
significativa, incentivando a formação do indivíduo crítico e reflexivo.
5- Cosson (2006 apud
Costa 2009) Declara que o ato de ler passa por três etapas: antecipação,
decifração e interpretação.
Explique com suas
palavras essas três etapas. Pg. 27
R. Antecipação: refere-se as varias operações que ocorrem antes de o
leitor iniciar a leitura, como ex. o objetivo que o leva a escolher este ou
aquele texto e que determina a forma como ele será lido: Decifração, isto é o
processo de decodificação das letras e palavras, que as vezes nem é percebida
pelo leitor que possui desenvolvimento na leitura: Interpretação é aqui
entendida como as operações mentais, as relações de sentidos efetuadas pelo
leitor durante o processo de decodificação do conteúdo do texto, é o resultado
do dialogo entre autor e leitor.
6- Costa afirma que
as lendas e os mitos lidam com o sobrenatural e com a questão do destino do
homem.
Apresente com suas
palavras qual a diferença entre lendas e mitos no que tange essa
sobrenaturalidade.
7- Leal (2005) apresenta a
concepção da biblioteca como um eixo estruturador do curriculo escolar, o que
leva a uma mudança do conceito de biblioteca, que muitas vezes é vista como
complementar. Apresente com suas palavras qual é a concepção de biblioteca apresentada
pela autora.
O nome da autora é:
Leiva Leal, no artigo “Biblioteca escolar como eixo estruturador do currículo escolar” (2005, p. 174),
Leiva Leal, no artigo “Biblioteca escolar como eixo estruturador do currículo escolar” (2005, p. 174),
...05, p. 174), afirma que a biblioteca não tem uma
função complementar: pelo contrário, sua função é ser o centro do currículo e
da escola, o eixo que garante e sustenta os processos de ensino e aprendizagem.
Leiva Leal ainda argumenta que, para que a biblioteca seja o eixo estruturador
do currículo, é preciso alterar o modo de ensinar, isto é, “despertar nos
alunos atitudes de busca, de investigação e de pergunta” (ibidem, p. 176).
Apesar da relevância pedagógica da biblioteca, esse ambiente escolar em geral tem sido desprezado pelas políticas públicas e pelas práticas docentes. Waldeck Carneiro da Silva, em Miséria da biblioteca escolar (1995, p. 24-25), expõe a realidade das escolas brasileiras: quando existe biblioteca, esses espaços geralmente não passam de depósitos de livros e de outros objetos, com horários de funcionamento breves e irregulares, ou ainda são convertidas em espaços de punição (onde os alunos ficam de castigo para copiar trechos de enciclopédias porque se comportaram de modo inadequado em outros espaços escolares), cujos atendentes são professores aposentados ou readaptados, enfadados da sala de aula e de alunos. Essa situação torna-se mais preocupante quando pensamos que para a maior parte das crianças brasileiras o primeiro (ou único) contato com o livro ocorre na biblioteca escolar...
Assim, de acordo com Waldeck da Silva, as bibliotecas sofrem tanto de problemas extrabibliotecários (como desvalorização social da leitura e escassez de políticas públicas) quanto intrabibliotecários, quando apresenta falhas na própria estrutura.
Apesar da relevância pedagógica da biblioteca, esse ambiente escolar em geral tem sido desprezado pelas políticas públicas e pelas práticas docentes. Waldeck Carneiro da Silva, em Miséria da biblioteca escolar (1995, p. 24-25), expõe a realidade das escolas brasileiras: quando existe biblioteca, esses espaços geralmente não passam de depósitos de livros e de outros objetos, com horários de funcionamento breves e irregulares, ou ainda são convertidas em espaços de punição (onde os alunos ficam de castigo para copiar trechos de enciclopédias porque se comportaram de modo inadequado em outros espaços escolares), cujos atendentes são professores aposentados ou readaptados, enfadados da sala de aula e de alunos. Essa situação torna-se mais preocupante quando pensamos que para a maior parte das crianças brasileiras o primeiro (ou único) contato com o livro ocorre na biblioteca escolar...
Assim, de acordo com Waldeck da Silva, as bibliotecas sofrem tanto de problemas extrabibliotecários (como desvalorização social da leitura e escassez de políticas públicas) quanto intrabibliotecários, quando apresenta falhas na própria estrutura.
São exemplos de problemas intrabibliotecários:
inadequações no espaço, acervo sem diversidade nem qualidade, sistema de
classificação ininteligível, regulamentos muito rígidos, horários inflexíveis,
preocupação excessiva com silêncio, arrumação e disciplina, bibliotecários mal
preparados, entre outros.
Levantados
os problemas da biblioteca escolar, vamos às suas possibilidades:
Como a biblioteca escolar poderia se tornar um ambiente privilegiado para a
construção de práticas pedagógicas mais relevantes e para mediação de leitura
(especialmente, leitura literária)? Como poderíamos caracterizar um espaço de
biblioteca escolar adequado? Vejamos o que dizem alguns autores:
1.1 Características arquitetônicas
Como lembra Andréa Ferreira, “uma biblioteca bem organizada, especialmente construída ou reformada para acolher livros e seus leitores é, com certeza, o primeiro estímulo para a leitura” (PEREIRA, 2006, p. 9). Rovilson da Silva, no artigo “Biblioteca escolar: organização e funcionamento” (2009, p. 115), propõe que a biblioteca seja um local confortável, com iluminação e ventilação adequadas, área disponível de pelo menos 1,2 m² por aluno e com o máximo de acessibilidade possível (rampas de acesso, piso antiderrapante etc)....
1.2 Aspectos biblioteconômicos
A qualidade e a diversidade dos materiais que compõem o acervo são as primeiras características biblioteconômicas exigidas para uma biblioteca escolar. Andréa Pereira (2006, p.13), sugere que o acervo seja constituído de pelo menos obras de referência (enciclopédias, dicionários, gramáticas, atlas), periódicos (jornais e revistas), documentários (ensaios, biografias, culinária, paradidáticos), outras coleções (mapas, reproduções de obras de arte, fotos) e obras de ficção (contos, poesias, romances, teatro, narrativas por imagens). Além disso, na sociedade de informação, a autora sugere que a biblioteca também conte com materiais audiovisuais e digitais. Como lembra Rovilson da Silva (2009, p.138), é preciso investir na ampliação do acervo pelo menos uma vez por ano....
1.3 Mediação pedagógica
Para auxiliar os alunos a adentrarem o mundo da biblioteca, é preciso um mediador, ou seja, um profissional qualificado. Segundo Feuerstein (apud TURRA, 2007) o mediador é alguém que avalia e seleciona estratégias, que organiza, interpreta e elabora as experiências. Num ambiente de reciprocidade, o mediador provoca curiosidade, mostra envolvimento e interesse, estimula a significação, a abstração e a reflexão, promove o compartilhamento e o respeito aos diversos pontos de vista, incentiva a mudança e a participação ativa (p. 304-305)..
Como lembra Andréa Ferreira, “uma biblioteca bem organizada, especialmente construída ou reformada para acolher livros e seus leitores é, com certeza, o primeiro estímulo para a leitura” (PEREIRA, 2006, p. 9). Rovilson da Silva, no artigo “Biblioteca escolar: organização e funcionamento” (2009, p. 115), propõe que a biblioteca seja um local confortável, com iluminação e ventilação adequadas, área disponível de pelo menos 1,2 m² por aluno e com o máximo de acessibilidade possível (rampas de acesso, piso antiderrapante etc)....
1.2 Aspectos biblioteconômicos
A qualidade e a diversidade dos materiais que compõem o acervo são as primeiras características biblioteconômicas exigidas para uma biblioteca escolar. Andréa Pereira (2006, p.13), sugere que o acervo seja constituído de pelo menos obras de referência (enciclopédias, dicionários, gramáticas, atlas), periódicos (jornais e revistas), documentários (ensaios, biografias, culinária, paradidáticos), outras coleções (mapas, reproduções de obras de arte, fotos) e obras de ficção (contos, poesias, romances, teatro, narrativas por imagens). Além disso, na sociedade de informação, a autora sugere que a biblioteca também conte com materiais audiovisuais e digitais. Como lembra Rovilson da Silva (2009, p.138), é preciso investir na ampliação do acervo pelo menos uma vez por ano....
1.3 Mediação pedagógica
Para auxiliar os alunos a adentrarem o mundo da biblioteca, é preciso um mediador, ou seja, um profissional qualificado. Segundo Feuerstein (apud TURRA, 2007) o mediador é alguém que avalia e seleciona estratégias, que organiza, interpreta e elabora as experiências. Num ambiente de reciprocidade, o mediador provoca curiosidade, mostra envolvimento e interesse, estimula a significação, a abstração e a reflexão, promove o compartilhamento e o respeito aos diversos pontos de vista, incentiva a mudança e a participação ativa (p. 304-305)..
8- Costa (2009)
afirma que trabalhar com leitura deve ser feito através de vários tipos de
textos e não somente os literários.
Explique com suas
palavras, o papel de gêneros textuais menos complexos que têm a função de
apenas informar, descrever e etc no desenvolvimento da leitura de gêneros mais
complexos como os literários. PG 54
9- De
acordo com Costa (2009), a função do leitor não mais é vista como de um
receptor passivo, que busca entender o que o autor quis dizer no texto.
Disserte, com suas palavras, como o papel do leitor é percebido hoje,
principalmente devido à influência das teorias da recepção.
R. Essa nova posição
teórica vem alterar substancialmente o trabalho escolar como a leitura que
passa a valorizar muito mais a força e a capacidade do leitor para
construir sentidos diferenciados para os textos que lê. Podemos ler um texto
hoje e entende-lo de uma maneira diferente dependendo da situação da época e
situações do momento.
10-
Costa (2009) afirma que projetos de leitura na escola apresentam um desafio: o
desinteresse do discente pela leitura. Apresente, de acordo com a pesquisa de
Cunha (1993 apud COSTA, 2009), alguns fatores sociais que propiciam essa
alienação da cultura veiculada pelos livros
11- De acordo com Coelho (1991 apud COSTA, 2009), a
fábula, o mito e a lenda são espécies litrerárias que não se confundem com a
parábola, o apólogo, o romance policial e outros tipos de textos literários.
Costa (2009) adiciona, ainda, que a fábula destinava-se, originalmente, aos
adultos. Explique, com suas palavras, a função que a fábula tinha e o
que a distingue das outras espécies literárias.
R As fábulas distinguem-se
dos outros tipos de textos pela presenças do animal, colocando-o em
situações humanas e caracterizando símbolos, dentro de um contexto universal.
12-.
Solé (1998 apud COSTA, 2009) classifica os tipos textuais em quatro:
narrativo, descritivo, expositivo e instrutivo-indutivo. Apresente, com
suas palavras, a diferença entre dois desses tipos.
narrativo, descritivo, expositivo e instrutivo-indutivo. Apresente, com
suas palavras, a diferença entre dois desses tipos.
R. O narrativo O texto tem um desenvolvimento
cronológico, explica alguns acontecimentos em uma determinada ordem e o
Descritivo descreve um objeto ou fenômenos mediante comparações.
13- Costa (2009) declara que instigar a criança à leitura demanda competência
por parte do professor, apresente com suas palavras quais os desafios que o
educador enfrenta nessa tarefa. PG 53
Nesse
trabalho o professor precisa capacitar para a escolha e a qualidade da leitura,
contudo, ele enfrenta problemas de natureza diversa, como, o desinteresse dos
adultos envolvidos e comprometidos, como professores, bibliotecários, pais, por
ignorância do problema, o contexto sócio-econômico e todas as suas implicações.
Outro aspecto importante a ser observado pelo professor é se a criança
realmente tem condições de ler, pois se ela não estiver em condições de ler
corretamente, a leitura constituirá uma frustração, que levará ao desestímulo
irreversível, para tanto, o professor deve procurar tornar a leitura
interessante aos olhos da criança, como fonte de surpresas e descobertas.
14- QUAIS as características de uma biblioteca escolar
atuante e moderna?
As bibliotecas existem desde que o homem transmite suas ideias
para um objeto concreto, seja madeira, papiro, argila, pedra ou papel.
A biblioteca infantil, escolar ou não, deveria ser uma casa e não um depósito de livros; assim, passaria a fazer parte do dia a dia das crianças.
A biblioteca infantil, escolar ou não, deveria ser uma casa e não um depósito de livros; assim, passaria a fazer parte do dia a dia das crianças.
Acervo adequado às necessidades
dos leitores, ambiente agradável, atividades ora silenciosas ora agitadas, bibliotecário
como agente de leitura.
15- característicos do mito
Explicação
fantástica para fenômenos naturais, narrativas ligadas à criação do homem e do
mundo, diretamente ligada ao espiritual, narrativa de origem atemporal.
16- Sobre mitos
Surgiram
com o próprio homem, apresentam uma explicação por fenômenos naturais, sem
fundo moral e personagens protagonistas submetidos ao sobrenatural. Algumas
personagens são divinas, com atitudes e decisões que escapam ao arbítrio
humano.
17- A literatura infantil é composta de vários
gêneros e subgêneros. De acordo
com a classificação dos tipos textuais apresentados por Solé (1998 apud Costa 2009) explique com suas
palavras porque o conto de fadas é considerado um tipo de narrativa?
Resp.: Os contos de fadas são considerados um texto narrativo porque pressupõe
de um desenvolvimento cronológico que aspira explicar alguns acontecimentos em
uma determinada ordem, possui uma estrutura dialogal dentro da estrutura
narrativa.
Inclui personagens, um
cenário, um problema, a ação e a solução.
18- Acervo adequado às necessidades dos leitores, ambiente agradável,
atividades ora silenciosas ora agitadas, bibliotecário como agente de leitura.
Ambiente agradável,
atividades atraentes, acervo disponível e variado, bibliotecário para promover
a ordem e controlar empréstimos.
Assinale a alternativa que
indica uma função da biblioteca hoje ultrapassada.
R- A biblioteca cria condições para a escrita
cientifica se renove
19- De acordo com Costa (2009) as fabulas deram origem ao simbolismo
animal. Apresente com suas palavras, alguns desses simbolismos.
R A
raposa e o corvo significam esperteza; o lobo a força; o cordeiro a
ingenuidade; o leão a valentia e a nobreza, e assim por diante.
20- De acordo com Costa
(2009) as lendas se diferenciam das fábulas e dos mitos apesar de explicar
também muitas vezes as experiências humanas através de fatos sobrenaturais.
Explique com suas palavras então o que diferencia as lendas dos outros gêneros
literários. Pg. 87
Resposta 1 –
Nas fábulas tem-se a humanização dos bichos e caracterização
de símbolos (coruja = inteligência, leão = força, corvo = morte, etc) , onde os
animais tem sentimentos e ações semelhantes aos seres humanos. Ex: Pica-Pau,
Mickey, etc.
Os mitos apresentam uma explicação para os fenômenos
naturais, coisa que não acontece nas fábulas; com personagens divinos, sem
fundo moral e sobrenaturais, temos como exemplo os deuses gregos e deuses
romanos. As lendas trabalham com relatos de um povo para explicar o
sobrenatural e os mistérios da vida que não entendem.
Tanto as fábulas quanto os mitos e as lendas questionam a
origem da vida.
21- De acordo com Costa (2009), a visão do papel do leitor tem mudado
devido os estudos recentes ligado a recepção e a analise do discurso. Dessa
forma o leitor deixa de ter um papel secundário no ato de ler e passa a
participar da formação de sentido do texto. Disserte com suas palavras, como a
individualidade de cada leitor passa a contribuir na produção de significado em
um texto.
R1- Atualmente as teorias da recepção de textos
deslocam a importância do papel exercido pelo sentido e o significado do texto
para o leitor, dessa forma o leitor deixa de ocupar um papel secundário,
subordinado a vontade do autor do texto, passando a ocupar o papel principal de
fonte de sentidos, as palavras de um texto vão recebendo os sentidos que um
leitor, motivado por elas, atribui a essas palavras, pois um texto que não pode
ser compreendido também não existe.
R2- Cada leitor tem um contexto cultural e
pessoal, experiências de vida e leitura do texto. O resultado flutua os
sentidos, ao ler o leitor projeta sobre a materialidade das palavras
significados que alteram de leitor para leitor.
22-
Defina a lenda dos outros 2 gêneros (fábulas e mitos)
R1- As lendas trabalham especificamente com os
relatos do povo, que em geral queria explicar através de fatos sobrenaturais o
que havia vivido ou experimentado.
O folclore apresentou gêneros diferentes de
narrativas, entre elas, as fábulas, os mitos e as lendas.
R2- As lendas apresentam
personagens fixos que, ao deparar-se com um destino "inexorável", vão
deixar mensagens de reflexão de boas condutas no mundo real.
23- Existem três diferentes grupos que teorizam sobre o ato de ler,
cujas concepções foram sintetizadas por Cosson (2006). Para o primeiro grupo:
Ler é um
processo de extração do sentido que está no texto. Essa extração passa
necessariamente por dois níveis: o nível das letras e palavras, que estão na
superfície do texto, e o nível do significado, que é o conteúdo do texto.
Quando se consegue realizar essa extração, faz se a leitura. (...) é a leitura
entendida como um processo de decodificação, por isso a ênfase está centrada
sobre o código expresso no texto. (COSSON,2006, p.39).
Entende-se aqui
que a leitura deve ser efetuada concentrando-se exclusivamente no texto escrito
e nas mensagens por ele transmitidas, e que os obstáculos a leitura residem
apenas na inabilidade do leitor em dominar o código lingüístico.O segundo grupo
compreende a leitura como o resultado daquilo que o leitor pretende ou consegue
encontrar em um texto, definindo-a, basicamente, como:
O ato de
atribuir sentido ao texto, ou seja, partem do leitor para o texto.Desse modo,
ler depende mais do leitor do que do texto. É o leitor que elabora e testa
hipóteses sobre o que está no texto. É ele que cria estratégias para dizer o
texto com base naquilo que já sabe sobre o texto e o mundo. Por isso, a leitura
depende mais daquilo que o leitor está interessado em buscar no texto do que
das palavras que estão ali (...) Ao privilegiar o leitor no processo de
leitura, essas teorias terminam por ignorar que o sentido atribuído ao texto
não é um gesto arbitrário, mas sim uma construção social. (COSSON, 2006, p.39).
Essa abordagem
corre o risco de considerar aquilo que o leitor pretende buscar, localizar ou
inferir de certo texto, como sendo a verdade absoluta sobre determinado tema.
Dessa forma, desconsidera a atividade do leitor de construção e reconstrução
dos sentidos que podem advir de um texto, diante de sua leitura de mundo e experiências
vividas.O terceiro grupo é denominado conciliatório, pois aponta que o
autor, juntamente com seu contexto, o leitor e o texto possuem o mesmo
nível de importância e a leitura é a mediação entre eles.
Trata-se, pois, de um
diálogo entre autor e leitor mediado pelo texto, que é construído pelo processo
de mediação. O ato de ler mesmo realizado individualmente, torna-se uma
atividade social. O significado deixa de ser uma questão que diz respeito
apenas ao leitor e ao texto para ser controlado pela sociedade. A leitura é o
resultado de uma série de convenções que uma comunidade estabelece para a
comunicação entre seus membros e fora dela. Aprender a ler é mais do que
adquirir uma habilidade, e ser leitor vai além de possuir um hábito ou atividade
regular. Aprender a ler e ser leitor são práticas sociais que medeiam e transformam
as relações humanas. (COSSON, 2006, p.40).
24- Nos anos 1960 e 1970, ocorre uma fomentação e discussão da
Literatura infantil.
R- Nascem as instituições
preocupadas com a Leitura e o livro infantil, como a fundação Nacional do livro
Infantil e juvenil (FNLIJ)
25- Para Costa é necessário que o professor torne a
leitura aos olhos da criança
interessante. Dessa forma a escolha de poemas deve ser criteriosa .
Descreva com suas palavras as características dos
poemas que devem atrair mais as crianças?
R.Os poemas que devem atrair mais as crianças são os poemas em que
predomine a fantasia, a musicalidade e a imaginação, que não tenha uma visão
triste e pessimista da vida ou seja,
quanto menos conceitual, mais atenderá ao espírito infantil.
26- Para Costa (2009), o ato de ler demanda
conhecimento da linguagem; no entanto, não
é esse p único conhecimento necessário. Disserte com suas palavras, o papel do reconhecimento dos
diferentes tipos de texto no ato da leitura. Pg 53
R1- Para que o leitor conquiste independência no ato
de ler, precisamos orientar sua leitura na fase inicial, para que ele entenda
como proceder nas tarefas de construção de sentidos nos textos que forem
aparecendo em seu percurso escolar e da vida , temos que ter variedades de
tipos textuais.
R2- A compreensão durante
o ato de ler está relacionada diretamente com o reconhecimento dos diferentes
tipos de texto, portanto se quisermos que o aluno conquiste a independência no
ato de ler, precisamos orientar sua leitura, já na fase inicial, para que ele
entenda como proceder nas tarefas de construção de sentido nos textos que forem
aparecendo em seu percurso escolar e de vida. Cabe lembrar, que o aluno deve
estar consciente de que o processo de aprendizagem da leitura implica em
tarefas mais complexas que contribuam para um objetivo pedagógico relevante
para professor e aluno, com isso a criança estará formando-se como leitor, ou
seja, estará construindo seu próprio saber sobre texto e leitura.
R3- Para a formação de um leitor crítico e
competente, é preciso que ele saiba reconhecer os diferentes tipos de textos,
na realidade cultural há uma variedade enorme e muito rica de diversos tipos de
textos, se reduzirmos o conhecimento do nosso aluno estamos tirando deles a
oportunidade de vivenciar várias facetas da nossa língua.
Para que o aluno consiga tirar um real
proveito do que esta lendo precisa saber identificar qual tipo de texto que é
para entender melhor o que aquele texto pretende passar para tirar real
proveito do que está sendo lido.
27- Pesquisas realizadas com os professores
comprovam que o professor- leitor-critico é rariedade , isto é resultado
de
R- Varios fatores,como
salarios sucateados, desenformação, lacuna na formação, mas, podemos afirmar
que a falencia do sistema de ensino no país passa por nenhuma familiaridade com
o livro que não seja aquela de ligação direta com a profissão,e, mesmo
assim, de forma eventual.
28- literatura infantil é composta de
vários gêneros e subgêneros. De acordo com a classificação dos tipos textuais
apresentados por Solé (1998 apud COSTA, 2009), explique, com suas palavras, por
que um conto de fadas é considerado um tipo narrativo.
Resp.: O conto de fadas e considerado
um texto narrativo porque pressupõe de um desenvolvimento cronológico que
aspira explicar alguns acontecimentos em uma determinada ordem, possui uma
estrutura dialogal dentro da estrutura narrativa
33-
O uso do jornal em sala de aula tem como objetivo principal
fazer
um estudo sobre gêneros textuais usados na redação jornalística.
34-
Assinale a alternativa que aponta os problemas da formação adequada do
professor enquanto leitor.
Ausência
de cursos que ponham em relevo a leitura, com disciplinas teóricas e práticas.
35-
Qual é a divisão da linha do realismo cotidiano previsto por Nelly Novaes
Coelho?
Crítico,
humanitário, lúdico, histórico e mágico.
36-
Leia abaixo:
a
educação pressupõe dois parceiros fundamentais e que, necessariamente, devem
interagir: professor e aluno.
o si� & a E h�C
�`D
alisar os objetos
de jogo, com a intenção de melhorar a escola e melhor compreender a criança que
brinca. Esse sistema apóia-se nas teorias psicológicas correspondentes às
etapas do desenvolvimento da criança e sua atividade lúdica, desde o nascimento
até a idade adulta. É organizado de acordo com a primeira letra de cada faceta:
E - jogo de exercício, S - simbólico, A - acoplagem e R - jogos de
regras.
23) Faça uma reflexão sobre a importância de
brincar para a criança. Pg 79
R: A brincadeira é importante
para o desenvolvimento do ser humano, principalmente nos primeiros anos de
vida. Através das brincadeiras, experimentamos sensações sonoras e táteis, nos
diferenciamos dos outros, nos comunicamos, exploramos nosso corpo, etc.
24) Afinal a criança aprende brincando? Responda
esta pergunta baseando se no pensamento de Brougere. Pg 63
R: Para Brougère, o jogo contribui de forma na
aprendizagem, pois os alunos aprendem melhor divertindo-se, devendo então o
educador aproveitar-se disso em doses limitadas para chegar ao aprendizado
real.
25) Porque
as crianças se interessam por livros, jogos e filmes de terror, de acordo com
Silva? Pg. 88
R: Porque todo ser humano é composto de amor e
ódio, raiva e indignação, e esses sentimentos são importantes para nosso
desenvolvimento e crescimento, e o brincar de fz de conta envolvendo fantasias
agressivas e violentas são fundamentais para o equilíbrio emocional da criança,
o que faz com que elas aprendam a lidar a diversidade das emoções.
Prova concluída com sucesso!!!
ResponderExcluirResultado final : 4.0
LITERATURA, LEITURA E APRENDIZAGEM
1. A LEITURA TEM SIDO DISCUTIDA INTENSAMENTE, ao longo dos tempos, pois, com ela, há a possibilidade de conhecer outras realidades e, principalmente, ampliar e desenvolver o conhecimento a respeito do mundo e de si mesmo. Para que o aluno crie o hábito e gosto pela leitura, algumas ações podem ser desenvolvidas tanto na família quanto na escola. Sobre isso, é correto afirmar que:
• a carência de boa leitura nas escolas faz com que as crianças e os jovens não se interessem por ela. CORRETA
• somente os professores podem impulsionar o gosto pela leitura.
• a Literatura Infantil oral e as cantigas não contribuem para despertar o gosto pela leitura.
• os professores não precisam gostar de ler para passar aos futuros leitores uma boa imagem da leitura.
2. COM RELAÇÃO À TIPOLOGIA TEXTUAL, PODE-SE AFIRMAR QUE:
• o texto narrativo não inclui personagens, um cenário, um problema, a ação e a resolução.
• os tipos textuais de caráter informativo têm a intenção de transferir ao leitor uma notícia, uma descoberta, um dado ou um fato, divulgando-o. CORRETA
• a divisão textual é consensual entre os lingüistas e objetiva a compreensão da linguagem expressa na oralidade.
• todas as tipologias textuais são puras, isto é, não existe a interferência de um tipo em outro e, por isso, não há contaminação entre eles.
3. A POESIA BRASILEIRA PARA A INFÂNCIA É MUITO RICA E DIVERSIFICADA, tanto pela variedade de tipos textuais quanto pelo grande número de poetas que se espalham por todo o país. Essa presença da poesia atende a diversos fatores, exceto:
• a tendência natural da criança para o ritmo.
• a tradição do verso em composições dirigidas à infância.
• o fato de a fantasia e a sensibilidade não caracterizarem a poesia. CORRETA
• a crença de que escrever poemas é fácil e basta colocar rimas em final de linha.
4. NOS ANOS 1960 E 1970, OCORRE UMA FOMENTAÇÃO E DISCUSSÃO DA LITERATURA INFANTIL. Assinale a alternativa que menciona um fato que não ocorreu nesse período.
• Há investimentos capitais para inovar a veiculação e aumentar o número e o ritmo de lançamentos de títulos novos.
• Nascem as instituições preocupadas com a leitura e o livro infantil, como a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).
• Há toda uma mobilização do Estado apoiando e agilizando o envolvimento com a leitura.
• Acontece a primeira crise da Literatura Infantil no Brasil. CORRETA